MANAUS – A reação dos candidatos a vereador do grupo de Henrique Oliveira é de rejeição ao movimento que o governador José Melo (Pros) anunciou a interlocutores de liberar o seu partido para coligar com o Solidariedade na tentativa de salvar a reeleição dos vereadores do PROS na Câmara Municipal de Manaus. Os vereadores do partido de Melo querem fugir do bloco da morte que reúne vereadores do PSD e do PSDB.
Só no proporcional
A pressão dos vereadores por esta decisão de Melo já dura algumas semanas, mas nos últimos dias Melo comentou com interlocutores que a aliança, no proporcional, é certa. Sem no entanto garantir apoio direto à campanha de Henrique Oliveira.
Afogados
Os candidatos a vereador do Solidariedade rejeitam a estratégia porque consideram que, sozinhos, todos têm chances iguais de conquistar ao menos uma cadeira na CMM com cerca de dois mil votos e tendo a candidatura majoritária para favorece-los no coeficiente eleitoral.
Pressão
Juntos com os vereadores do Pros, serviriam apenas de degrau com nenhuma chance de se elegerem. E já iniciam movimento para quebrar única fidelidade e grupo com que Oliveira conta até agora. Além disso, um dos objetivos de Henrique, independente da disputa pela prefeitura, e fortalecer o Solidariedade que não conta com representação na CMM.