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>Política

Murad Aziz e Lino Chíxaro são condenados por embaraço às investigações da 'Maus Caminhos'

29 de dezembro de 2019 >Política
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Murad Aziz foi condenado a cinco anos de prisão em regime semiaberto (Foto: Felipe Campinas/ATUAL)
Por Felipe Campinas, da Redação

MANAUS – O empresário Murad Aziz e o advogado e ex-deputado estadual Lino Chíxaro foram condenados a penas que somam 9 anos de prisão em regime semiaberto. A juíza Ana Paula Serizawa, da 4ª Vara Federal do Amazonas, concluiu que houve embaraço às investigações da Operação Cashback, a quarta fase da ‘Maus Caminhos’, deflagrada em outubro de 2018.

A Murad Aziz, Serizawa fixou a pena em 5 anos de prisão e multa de R$ 343,4 mil, e a Lino Chíxaro, a pena foi fixada em 4 anos e três meses de prisão e a multa de R$ 343,4 mil. A sentença foi proferida no Processo n° 0008371-24.2019.4.01.3200.

De acordo com Serizawa, restou devidamente comprovado que Murad Aziz e Lino Chíxaro, sabendo de antemão da deflagração da “Operação Cashback” por meio de fonte até agora desconhecida, ocultaram bens e provas da Polícia Federal, comprometendo a investigação do objeto delituoso da referida operação.

Na mesma sentença, Serizawa absolveu Jader Pinto, Mouhamad Moustafá e Gilberto Aguiar. Eles foram acusados de compartilhar entre si informações sigilosas da ‘Cashback’ entre os dias 26 e 28 de setembro de 2018, dias antes da data originalmente programada para a deflagração da operação.

De acordo com a denúncia do MPF (Ministério Público Federal), Gilberto teria repassado informações para Jader Pinto através de aplicativo, usando um perfil de nome ‘Pablo’, no dia 28 de setembro. Ao obter as informações, Jader as teria enviado a outras pessoas que seriam alvo da operação, dentre elas Murad Aziz e Lino Chíxaro.

Entretanto, para a magistrada, “não é possível dizer, baseado nos elementos de prova lastreados aos autos, que aqueles réus tenham avisado Murad e Lino acerca das investigações”.

‘Não sabia’

No dia 25 de setembro deste ano, antes de ser interrogado pela juíza Serizawa, Murad Aziz disse à reportagem do ATUAL que não sabia da deflagração da operação e que falaria a verdade à magistrada.

O advogado dele, Rodolfo Santanna, afirmou que as acusações do MPF são suposições e que “chega a ser fantasiosa a situação de obstrução de Justiça” alegado pelo órgão.

À Serizawa, Murad afirmou que é inocente e que não entende porque estava sendo alvo das acusações do MPF. “Pelo que eu li até agora eu não entendi ainda, assim, pelo relatório da polícia não deu para eu entender porque eu estou sendo [acusado]”, afirmou Aziz.

Sobre o computador MacBook da Apple, que não foi localizado na ‘Cashback’, Murad disse que a foto apresentada pela PF em que o computador aparece “é de 6 anos atrás” e que a máquina foi descartada porque “quebrou há quatro anos”. “Não tem como eu ter ocultado esse computador porque faz muito tempo”, disse o empresário.

Murad afirmou que no dia da ‘Cashback’ havia ido para o município de Rio Preto da Eva (a 58 quilômetros de Manaus) para pescar e foi informado por um amigo através de rede social que a PF havia deflagrado operação.

Questionado sobre a ausência dos filhos no dia da operação, o empresário disse que, à época da Cashback, apenas um filho morava com ele, mas o rapaz estava em Boa Vista (RR), aguardando o segundo turno das eleições de 2018. Os dois enteados que também moravam com ele haviam aproveitado o feriado prolongado para visitar o pai.

Em relação ao fechamento da AZ Fitness no dia da operação, Murad disse que a academia informou os clientes um dia antes através da rede social Instagram que a academia iria ser interditada para manutenção na rede elétrica. Segundo Murad, a academia vinha sofrendo “vários picos de queda de energia”. Alunos chegaram a ir à academia, mas se depararam com a PF na porta.

‘Sabia de boatos’

Também no dia 25 de setembro, Lino Chíxaro disse à reportagem do ATUAL que era impossível atrapalhar as investigações com a troca do celular. Segundo ele, o aparelho trocado um dia antes da ‘Cashback’ tinha apenas três meses de uso e a troca foi necessária porque o aparelho havia quebrado em viagem a São Paulo.

Advogado Lino Chíxaro foi condenado a 4 anos e três meses de prisão (Foto: Felipe Campinas/ATUAL)

No interrogatório, Chíxaro afirmou que ele e a mulher sabiam de boatos da operação, mas não sabiam o dia, nem a hora e nem quais pessoas seriam alvo. “Eu não posso deixar de ser verdadeiro com a senhora e com a Justiça de dizer que em Manaus boatos de operações são como farinha. Mas eu, pessoalmente, saber de dia, hora, quem são as pessoas, eu nunca tive esse acesso, não”, afirmou.

Ainda de acordo com o advogado, no dia 10 de outubro, véspera da operação, a mulher dele enviou três contatos de advogados para um grupo da família porque tinha ouvido boato de que haveria operação e queria se “preservar”. “A minha mulher me disse que havia um boato em Manaus de operação e ela estava em pânico. Quis, assim, se preservar de qualquer coisa que acontecesse. Coisa de esposa mesmo”, disse Chíxaro.

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Assuntos Lino Chíxaro, Murad Aziz, Operação Cashback, Operação Maus Caminhos
Felipe Campinas 29 de dezembro de 2019
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