O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Economia

Estados enviam ao STF proposta de acordo para redução de ICMS sobre combustíveis

13 de junho de 2022 Economia
Compartilhar
posto de combustível
Congelamento de preços em alguns Estados, como o Amazonas, não trouxe benefícios ao consumidor (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)
Por José Marques e Fábio Pupo, da Folhapress

BRASÍLIA – Os estados apresentaram ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma proposta de conciliação para o impasse com o governo federal sobre a redução de tributos sobre combustíveis.

O ministro André Mendonça, que é relator da ação no STF, deu 24 horas de prazo para que o governo federal e o Senado se manifestem sobre a sugestão.

Após esse período, ele decidirá se dará aval a um eventual acordo entre as partes ou, caso não haja consenso, se decidirá por meio de liminar (de forma provisória).



No início do mês, o ministro havia determinado que a União e os estados fechassem um acordo até terça-feira (14) a respeito da incidência do ICMS sobre os combustíveis. Ele considerou que o problema precisava de solução “urgente e imediata, ante a crise do preço dos combustíveis que assola o país”.

Mas, mesmo que não haja acordo até o dia 14 e o ministro decida provisoriamente a respeito do caso, os envolvidos poderão apresentar, posteriormente, uma nova proposta que concilie todos os interesses.

A proposta de acordo foi oferecida pelos estados nos autos sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada pela Presidência da República, que pediu para ser declarada inconstitucional a regulamentação formulada pelo Comsefaz (comitê de secretários estaduais de Fazenda) da lei que buscava reduzir a tributação de combustíveis. Na prática, os estados decidiram de forma que a lei não produziu efeito.

As discussões no STF envolvem tanto esse caso como um novo projeto de lei em discussão no Congresso que limita o ICMS sobre combustíveis, transportes coletivos, energia elétrica e telecomunicações de forma por considerá-los bens e serviços essenciais.

Os estados cederam em parte e sugeriram reduzir a base de cálculo da taxação sobre esses itens até o final de 2022, de modo que a carga tributária efetiva corresponda à aplicação da alíquota modal de cada estado.

Em troca, haveria compensação integral pela União das perdas dos estados com as novas regras, usando receitas ou abatimento de dívidas com o Tesouro Nacional. Os governadores também seriam ressarcidos do congelamento, até o fim de 2022, do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF, que serve de base para a tributação estadual sobre combustíveis).

Eles também propõem que a essencialidade sobre energia elétrica e telecomunicações somente seja exigida a partir de 2024, conforme entendimento anterior do STF. O objetivo é evitar que o Legislativo antecipe esse prazo (como tentar fazer projeto de lei no Senado).

Os secretários estaduais ainda defendem uma redução gradativa, a partir de 2023, das alíquotas aplicáveis às operações com diesel e GLP (o gás de cozinha) até se chegar, em 2025, à alíquota modal de cada estado.

Além disso, caso a proposta seja aceita, haveria retorno das regras de tributação atuais para a gasolina e o álcool a partir de 2023.

Notícias relacionadas

Em sessão secreta, ministros do STF aumentam salário para R$ 46,3 mil

Rosa Weber promete comandar STF sempre na defesa do regime democrático

Caixa libera novo pagamento do Auxílio Brasil; veja quem tem direito

Quase metade dos brasileiros faz ‘bico’ para completar renda, diz pesquisa

Mudança no teto em discussão no governo é criticada por economistas

Assuntos combustíveis, estados, ICMS, STF
Redação 13 de junho de 2022
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Ministro Luiz Fux, presidente do STF
Política

Em sessão secreta, ministros do STF aumentam salário para R$ 46,3 mil

10 de agosto de 2022
Ministra Rosa Weber
Política

Rosa Weber promete comandar STF sempre na defesa do regime democrático

10 de agosto de 2022
Plenário do STF: orientação para partidos mudarem estatuto (Foto: Nelson Jr./SCO STF)
Política

Mandato de dirigentes de partidos deve obedecer a período eletivo

10 de agosto de 2022
Presidente Jair Bolsonaro e ministro Paulo Guedes
Expressão

Inimigos da Zona Franca de Manaus sofrem mais uma derrota

9 de agosto de 2022

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?