MANAUS – Em ofício apresentado ao secretário estadual de Saúde, Francisco Deodato, 14 empresas médicas que prestam serviços em unidades de saúde do Estado, cobram pagamentos atrasados desde o mês de agosto. Alegam ainda que compromissos firmados em Termos de Ajustes de Contas (TACs) em 2017 não foram honrados. O documento foi protocolado na quarta-feira, 7. As empresas argumentam que diante da situação de crise econômica, fecharam acordo com o governo de redução de 10% no valor dos contratos, conforme consta no Decreto 35.616 de 23 de fevereiro de 2015. Os empresários alegam que a medida diminuiu o número de médicos nas unidade hospitalares e ambulatoriais do Estado e cobram, também, o reajuste nos valores estabelecidos nos contratos. A Susam não se manifestou sobre a reivindicação. Os médicos querem esperar uma resposta do secretário Francisco Deodato até quarta-feira, dia 14, para decidir que providências vão adotar.