Da Redação
MANAUS – Representantes dos trabalhadores do transporte alternativo e executivo de Manaus compareceram na manhã desta segunda-feira (9) na CMM (Câmara Municipal de Manaus) para tentar negociar mudanças no projeto de lei da prefeitura que altera as regras do setor. A proposta atualiza a Lei nº 1.779/2013, que regula o transporte de passageiros em Manaus.
Um dos representantes do sistema de transporte executivo, Equias Silva, disse que a “proposta é boa, traz segurança jurídica e econômica para a categoria, mas vai causar desemprego” com a redução no número de permissões. Existem atualmente 470 autorizações, somados alternativos (também chamados de ‘amarelinhos’) e executivos. A intenção da Prefeitura é diminuir para 280 vagas, número que consta no projeto de lei.
“Estamos reivindicando apenas a questão da quantidade de ônibus que veio no projeto de lei, 280 vagas, e transforma o serviço de transporte executivo e alternativo em um serviço de transporte complementar. A categoria acha uma irresponsabilidade muito grande tirar 190 permissões de operação, o que vai causar um grande número de famílias desempregadas, porque cada ônibus atende 4 famílias. Nós vamos ter 760 desempregos”, disse Equias.
As novas permissões serão definidas por licitação. De acordo com Equias, “a proposta incentivará o permissionário a investir no sistema, comprar ônibus novos, oferecer um serviço melhor para a sociedade”, mas a categoria não concorda com a quantidade de permissões proposta pela prefeitura de Manaus. Esquias diz que dos 470 motoristas, 212 são do sistema executivo e 258 de alternativos.
Os representantes dos motoristas esperavam ser recebidos por um grupo de vereadores para negociar uma solução.
Já está na hora de mudanças nesses transportes que andam lotados, na linha 825 pela manhã andam lotados nem depois de ter morrido 16 pessoas desta linha houve uma fiscalização séria, motorista mal educados e fazem o que quer nas rotas. Está na hora de mudar!!!