MANAUS – Um projeto de lei (número 476/2019) que começou a tramitar na Câmara dos Deputados neste ano determina a realização de sindicância patrimonial de gestores públicos. Pela proposta, o TCU (Tribunal de Contas da União) deverá sortear 65 nomes de ministros do governo, membros do Judiciário e do MPU (Ministério Público da União) para terem seus bens analisados pela Receita Federal e Ministério Público. A análise poderá ser estendida para membros da família e pessoas jurídicas relacionadas aos gestores investigados.
O projeto do deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP) teve como base as 70 medidas de combate à corrupção sugeridas pela unidade brasileira da Transparência Internacional e pelas Escolas de Direito da FGV (Fundação Getúlio Vargas).