Desde o Presidente Saddam Hussein (1937-2006) que não se conhece ninguém ou qualquer coisa do Iraque no Brasil. A noite de 7 de Agosto de 2016, Olímpíadas do Rio 2016, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, o nosso país ficou conhecendo a seleção olímpica de futebol do Iraque. Os iraquianos ficaram conhecidos, muito mais pela fragilidade que é o futebol brasileiro, do que pelo seu futebol 100% transpiração.
A seleção brasileira, organizada pela CBF, é um traço muito fraco do que já foi o futebol jogado no nosso Brasil. É certo que muitos dos nossos craques, como Pelé, Vavá, Didi, Garrincha e outros deuses não estiveram em seleções olímpicas. Os deuses nunca estiveram porque sempre tivemos uma visão distorcida do futebol que se pratica no tempo. Puskas, Gento, Kocsis, Masopust, Pluskal e outros craques europeus, como militares ou jogadores, sempre foram profissionais da bola e das chuteiras. Só o Brasil não entendeu que os profissionais da Europa tinham outras fontes de renda. É na Marinha que estão os jogadores de polo-aquático. Era no Exército que os países da Cortina guardavam seus atiradores de elite. Os nossos jovens quando entram nas Forças Armadas, aparecem logo os “experts” para tirá-los de tempo e enfraquecerem nossos barcos, arqueiros, ginastas e futuros atletas. Somos ruins e sem espírito esportivo e competitivo.
Pra que dar dinheiro ao C.OB.?
Pra que dar dinheiro, para o mesmo objetivo, às confederações?
Pra que dar dinheiro a tantas entidades, se todos sabemos que é no clube que se faz o atleta?
Sempre deixamos escapar as oportunidades de ganhar o Ouro Olímpico do Futebol. Aí vem a geração do Neymar Jr. Que Turma de Araque!
O Neymar Jr., ninguém diga, por favor, que ele não sabe jogar futebol. Ele não entendeu, até agora, é que a frase que está cunhada (tatuada) no seu pescoço foi feita dele, para ele, e ele não consegue ler e entender: Tudo Passa.
O nosso maior craque está passando e nada toca o habilidoso que ele ainda não disse ao povo do Brasil, o que é o Neymar Jr. nas Seleções Brasileiras de Futebol. Ele é muito notado nas fraudes fiscais que faz, em conjunto com seu pai. É o único craque que tem grande parte da população contra si em todos os finais de torneios e campeonatos mundiais.
O futebol do Brasil amargou mais um resultado ruim contra a sofrível seleção do Iraque. Empatou em zero a zero (0x0) e terá que se esforçar muito para vencer, com placar elástico, a forte e organizada seleção da Dinamarca.
E o treinador Micalle? Quanta fraqueza em um estreante para um cargo tão importante de uma seleção olímpica. As substituições sempre erradas e atrasadas, com jogadores selecionados com os dedos de seus policialescos patrões. Em que o Renato Augusto, destreinado, é melhor que o Lucas Lima, também do Santos de tantos outros. Rafinha, tinha condições físicas para compor o elenco? Tudo indica que não. Qual o Sistema que o Brasil viu nessa seleção para atacar ou se defender pelo lado direito? Qual a jogada que se espera do Neymar Jr. naquele mesmo lugar em que os nossos treinadores enterraram o super-craque Ronaldinho? Nenhuma. Todas as jogadas que poderiam vir da esquerda, com Neymar Jr, estavam devidamente estudadas e marcadas. A noite vem e sou obrigado a ouvir uns patetas da Globo, em que o nosso Capitão do Tri se esforça, com a cara de quem veio de um sério AVC, para defender todos os treinadores do Brasil. Isso mesmo, os odiados treinadores do Brasil que ainda acham que antes de fazer uma equipe bem treinada, deve-se fazer uma família. O jovem e covarde Tite, abandonou esta seleção nas mãos de um Amador, é um dos maiores divulgadores de uma família futebolística, antes do time. O Barcelona, o Real Madrid, o Bayern, e outros timaços, formam suas famílias após os espetaculares resultados técnicos e financeiros que colhem ao final das competições.
Estamos diante de mais um 7×1. Acredito que seja o 14×0. É um resultado para vermos depois do terceiro jogo. A Dinamarca é uma seleção de respeito. O Brasil é o único time que ainda não fez gol, e na sua terra.
Neymar Jr. foste muito feliz na tua tattoo: Tudo Passa
Roberto Caminha Filho, economista, continuará torcendo pelo Brasil.