O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Política

Senador quer impedir que partidos acionem o STF para contestar leis

4 de julho de 2025 Política
Compartilhar
Davi Alcolumbre sofreu derrota no Senado (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Em retaliação ao PSOL, Davi Alcolumbre quer limitar acesso de partidos ao STF (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Por Levy Teles e Victor Ohana, do Estadão Conteúdo

BRASÍLIA – O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), irá apresentar uma proposta legislativa para restringir o universo de partidos políticos que têm a prerrogativa de recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para contestar alguma lei votada no Congresso. O tema, segundo Alcolumbre, é um “problema seriíssimo” que precisa ser discutido “com urgência”.

Trata-se de uma reação especialmente ao PSOL, partido conhecido por recorrentemente ir ao STF questionar leis aprovadas pelo Legislativo. No episódio mais recente, a sigla foi à Corte para tentar anular o decreto legislativo que derrubou o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Segundo pessoas próximas ao presidente do Senado – que também preside o Congresso -, a ideia é que o critério obedeça à proporcionalidade partidária (proposta similar já tramitou na Câmara). Os detalhes ainda serão discutidos entre os líderes do Senado na próxima semana.

“Tem uma questão que nós temos que discutir, com urgência, no Congresso brasileiro, em relação aos legitimados que podem acessar o Supremo Tribunal Federal para questionar qualquer lei votada no Congresso. Esse é um problema seriíssimo que nós temos no Brasil”, afirmou Alcolumbre, em sessão plenária de anteontem. “Todo mundo pode acessar o Supremo e depois ficam as críticas aqui em relação às decisões do Poder Judiciário brasileiro, da Suprema Corte”.

‘Linha secundária’

Na leitura de parlamentares do Centrão, o PSOL age como uma “linha secundária” do governo e é usado como artífice para não atribuir ao PT a pecha de contestador das decisões do Legislativo. Apenas neste ano, o PSOL já foi a Supremo para questionar, entre outras coisas, a resolução aprovada pelo Congresso para regulamentar a execução das emendas parlamentares e a suspensão da ação contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ).

O PSOL é também autor de outras ações que causaram atrito entre os Poderes Judiciário e Legislativo.

É o caso do julgamento que avalia a descriminalização do aborto em até 12 semanas de gestação e da decisão da Corte de suspender resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proibia médicos de realizarem o procedimento de assistolia fetal (que visa interromper os batimentos cardíacos do feto antes da sua retirada do útero) em gestações com mais de 22 semanas resultantes de estupro.

A Constituição Federal, em seu artigo 103, estabelece quem tem legitimidade para propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI), ações declaratórias de constitucionalidade (ADC) e arguições de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) no STF.

Além dos partidos políticos, possuem também essa prerrogativa o presidente da República, as mesas legislativas (Senado, Câmara dos Deputados, Assembleias e Câmara do DF), o procurador-geral da República (PGR), o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e confederações sindicais ou entidade de classe de âmbito nacional.

Em 2023, líderes do Congresso já discutiam uma proposta similar. A ideia era criar uma espécie de “trava” para impedir ou dificultar que partidos com poucos representantes no Legislativo recorressem ao STF para invalidar atos do Congresso.

Um projeto de lei chegou a tramitar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados no fim de 2023, mas acabou não sendo votado. Naquele texto, apenas partidos que alcançassem o número mínimo de 15 deputados poderiam apelar ao STF.

Na atual composição da Câmara estariam impedidos de ir ao STF nessa regra a federação PSOL-Rede (14 deputados) e o Novo (cinco deputados). Esse trecho levou o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) a apresentar uma emenda para barrar essa alteração.

O projeto de lei tramitou na Câmara sob o incentivo do então presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Ontem, ao participar do XIII Fórum de Lisboa, em Portugal, Lira também tratou do tema. Ele defendeu que haja uma limitação dos partidos políticos que possam ingressar com ações no Supremo para contestar decisões do Congresso.

Lira questionou a legitimidade dos ministros do STF para distinguir qual ação apresentada à Corte deve ser prioridade para ser analisada.

“Os juízes, com todo o respeito, de nosso país, não concorrem às eleições, não estão à disposição das urnas de quatro em quatro anos. Os juízes do Brasil não são eleitos e, portanto, não detêm um mandato popular que legitime as decisões relacionadas à alocação de recursos públicos e definição de prioridades estatais”, afirmou. “Quando uma ADPF é apresentada, a quem cabe o direito de distingui-la entre tantas?”

Representação mínima

Lira fez uma “mea-culpa” por não ter construído um acordo em torno da pauta quando presidiu a Câmara. “Sou um crítico da expansão de entidades, de pessoas, de partidos políticos que podem propor ADIs e ADPFs no Brasil”, ressaltou.

“Passei quatro anos à frente da Câmara dos Deputados e não consegui construir um consenso para isso. Mas luto, todos os dias, para que, pelo menos, partidos políticos com ao menos 20% de representação na Casa, partido ou partidos, é que tenham a capacidade de propor essas ações”, disse.

Para o ex-presidente da Câmara, o Legislativo deveria investir em mudanças na lei para que matérias aprovadas com maiorias absolutas no Congresso, “qualquer uma que ultrapasse 300, 350, 380 votos, não sejam contestadas por minorias insatisfeitas”. Para o deputado, a judicialização da política acontece “pela própria política”.

Lira participou do painel Ações estruturais, controle de constitucionalidade e separação de Poderes. No evento, realizado na Faculdade de Direito da Universidade Lisboa, estão presentes ministros do STF, parlamentares e membros do Executivo. O fórum foi apelidado de “Gilmarpalooza” por ser organizado pelo Instituto de Direito Público, instituição que tem como sócio o ministro Gilmar Mendes.

(Colaborou Pepita Ortega)

Notícias relacionadas

Moraes mantém parte de decreto de Lula sobre IOF, mas rejeita risco sacado

Prefeito anuncia uso de Inteligência Artificial para detectar buracos

Apenas 5 de 29 testemunhas de defesa foram ouvidas no STF sobre o plano golpista

Três homens são presos por integrar grupo de pedofilia liderado por pastor

Quilo do tucumã atinge R$ 100 em Manaus e malagueta custa R$ 70

Assuntos Davi Alcolumbre, manchete, partidos políticos, Senado, STF
Cleber Oliveira 4 de julho de 2025
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Dia a Dia

Prefeito anuncia uso de Inteligência Artificial para detectar buracos

16 de julho de 2025
Carlos Bolsonaro
Política

Apenas 5 de 29 testemunhas de defesa foram ouvidas no STF sobre o plano golpista

16 de julho de 2025
Policial vasculha pertences de suspeito em busca de provas (Foto: PC-AM/Divulgação)
Polícia

Três homens são presos por integrar grupo de pedofilia liderado por pastor

16 de julho de 2025
tucuma
Economia

Quilo do tucumã atinge R$ 100 em Manaus e malagueta custa R$ 70

16 de julho de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?