Não poucos os projeto de lei de autoria de vereadores aprovados na Câmara Municipal de Manaus que são barrados pelo Poder Executivo. Só na pauta de votações desta quarta-feira, 16, havia nove vetos do prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB) para apreciação. Quatro deles já estavam com parecer da Comissão de Constituição e Justiça, contrários ao veto. Alguns projetos foram rejeitados por elevar despesas do Executivo, como o do vereador Mário Frota, que torna obrigatório e gratuito o Teste de Glicemia Capilar em hospitais e prontos-socorros da rede municipal. Outros são inconsistentes, como o que institui a Semana Municipal do Hip Hop e o que proíbe o uso de papel térmico na impressão de recibos e comprovantes bancários e nos estabelecimentos comerciais. Outros, ainda, mexem com a economia de mercado, como o que institui isenção em estacionamentos de shoppings para quem atinge determinada faixa de consumo. Uma análise preliminar dos projetos vetados indicam que falta uma análise mais séria das matérias dos vereadores na Casa.