É inconsequente a recusa de advogados do Amazonas de se submeterem às esteiras de segurança instaladas nas entradas dos fóruns de Justiça da capital e na sede do Tribunal de Justiça do Amazonas. Antes dos equipamentos, qualquer pessoa entrava e saía desses prédios sem ao menos ser abordados pela segurança. No entanto, a OAB-AM tem razão quando cobra do TJAM que os magistrados também passem pelo detector de metais. Como entram pela garagem dos prédios, os juízes e desembargadores não passam pelas esteiras. A medida determinada pelo Conselho Nacional de Justiça é para todos, independente do cargo.