O Amazonas tem 239 gestores na lista negra do TCU (Tribunal de Contas da União). Seus balanços financeiros foram rejeitados em 452 processos. Há gestores com mais de dez prestações de contas julgadas irregulares. A relação serve de base para possíveis impugnações de candidaturas a cargos eletivos nas eleições deste ano. A maioria é de prefeito e ex-prefeito do interior do Estado, além de secretários de prefeituras. Todos foram condenados pelo crime de improbidade administrativa: desviar dinheiro de convênios com órgãos federais destinados, em sua maioria, a transporte e merenda escolar e serviços de saúde.