MANAUS – A bancada do Amazonas no Congresso Nacional, o governador do Amazonas, Wilson Lima, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, o superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, e empresários do Estado têm se esforçado em Brasília para tentar garantir segurança jurídica e preservar direitos fundamentais para a sobrevivência da Zona Franca de Manaus. Mas nada avançou desde o início do governo Bolsonaro.
Apesar dos discursos dos atores do Estado mostrar um certo otimismo, nos bastidores há preocupação e desconfiança, com razão. No governo Temer, apiado pela maioria dos atores do Estado, o polo de concentrados levou um golpe quase mortal. Agora, uma consulta pública sobre PPBs do setor de informática pode gerar mais perdas de empregos na Zona Franca.
Enquanto isso, o presidente Bolsonaro e seus ministros vão empurrando com a barriga uma discussão mais séria sobre o modelo. É muita promessa e pouca ação.