MANAUS – A repórter do The Intercept afirma na reportagem sobre “dinastia” no Judiciário amazonense, que solicitou ao Tribunal de Justiça do Amazonas e ao Conselho Nacional de Justiça, resultado de inspeção realizada em 2017 no TJAM sobre suspeitas de nepotismo e não recebeu as informações solicitadas com base na Lei de Acesso à Informação.
A assessoria de comunicação do TJAM respondeu que o caso está sob sigilo. O CNJ respondeu que a repórter teria que entrar com uma petição solicitando os dados e não como manda a Lei de Acesso.
Se nem o CNJ cumpre a Lei de Acesso à Informação, a quem o cidadão poderá recorrer quando quiser desvendar os mistérios que rondam o Judiciário?