MANAUS – No TCE (Tribunal de Acerto de Contas Entre Conselheiros) no Amazonas, ninguém leva desaforo para casa. Leva para a polícia, como fez a conselheira Yara Lins nesta sexta ao denunciar o colega de plenário Ari Moutinho Júnior por ameaças e ofensas.
Pelo que narrou a conselheira à polícia, faltou pronome de tratamento apropriado ao colega que abusou do baixo calão. Houve até xingamento pornográfico. Um horror!
A baixaria ficou na conta do TCE para ser contada nos gabinetes. Se for levada a plenário, espera-se que seja reprovada. A principal irregularidade é a falta de respeito e princípios éticos ao exercício da função.
Mas o barraco está feito. E sem parecer técnico do relator e nem do Ministério Público de Contas, mas com Boletim de Ocorrência.