MANAUS – Uma semana depois de o CNJ embargar a migração do Tribunal de Justiça do Amazonas para a Amazonprev, o presidente da entidade previdenciária, André Luiz Zogahib, emitiu uma nota para se omitir. Diz a nota:
“O presidente da Amazonprev, André Luiz Zogahib, informa, por meio de sua assessoria de imprensa, que, qualquer posicionamento oficial sobre a liminar do CNJ que suspende a decisão de adesão do Tribunal de Justiça do Amazonas à Fundação deve partir do TJAM, pois se trata de uma questão interna do judiciário. Enquanto isso, a Amazonprev aguarda o desfecho do caso para logo.”
Em janeiro deste ano, em entrevista ao ATUAL, Zogahib disse que o TJAM estaria migrando em um mês e era o órgão que estava mais atrasado na migração, citando o TCE-AM e o MP-AM como mais adiantados. Estamos em junho e nenhum dos três concluíram a migração.
O último certificado de regularidade da Previdência Social ao Amazonprev foi concedido no dia 9 de janeiro sob a condição de que até maio TJAM, TCE e MP migrassem para o Regime Próprio de Previdência, gerido pela Amazonprev.