O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Política

Ações judiciais contra a União podem custar R$ 346 bilhões

31 de janeiro de 2015 Política
Compartilhar

dinheiro pilha

BRASÍLIA – Em um momento de austeridade, o governo se prepara para o desafio econômico a ser enfrentado no Judiciário em 2015. Órgãos responsáveis pela defesa da União acompanham ações nos tribunais que podem custar R$ 346 bilhões aos cofres públicos, além de afetarem a condução da política econômica.

A conta, que considera os principais casos em tramitação nos tribunais superiores e no Supremo Tribunal Federal, faz parte de estudo feita pela Advocacia-Geral da União (AGU) a que o Estado teve acesso.



Apesar de alto, o número ainda é subestimado, de acordo com a Advocacia-Geral da União, porque contabiliza apenas casos em que é possível prever um impacto – como o julgamento da constitucionalidade dos planos econômicos, que provocaria um efeito de R$ 150 bilhões ao sistema financeiro.

Possibilidade de recálculo da aposentadoria – a chamada desaposentação -, ICMS na base de cálculo de contribuições como PIS e Cofins e índice de correção monetária do FGTS são questões que também entram nas contas dos advogados da União. “As ações têm forte capacidade de desequilíbrio na dinâmica fiscal do Estado”, afirmou o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.

O procurador-geral do Banco Central, Isaac Sidney Ferreira, aponta que o impacto ao sistema financeiro do julgamento dos planos econômicos pode se dar em especial sobre os bancos públicos. “O que, além de não ser desprezível para a estabilidade sistêmica, tem repercussões de relevo para o ciclo de ajustes voltados para o reequilíbrio fiscal”, afirma o procurador.

Desestabilização. A preocupação do governo não é apenas com questões mensuráveis em números, mas também com decisões capazes de desestabilizar o andamento da economia. É o caso, por exemplo da discussão sobre capitalização de juros, os conhecidos juros compostos adotados pelos bancos. O tema entrou na pauta da primeira sessão de julgamentos do Supremo Tribunal Federal em 2015 e é acompanhado de perto pelo Banco Central.

Lista

Estão ainda na lista das ações no radar do Banco Central no Supremo Tribunal Federal a briga com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pela competência para analisar casos de concentração financeira e o julgamento sobre a lei do sigilo bancário.

O prejuízo para o governo pode vir de decisões de áreas diversas como a trabalhista. No Tribunal Superior do Trabalho, a Procuradoria-Geral da União defende a inclusão de itens como adicionais de periculosidade e trabalho noturno no piso remuneratório dos funcionários da Petrobrás. Uma eventual decisão desfavorável pode provocar um impacto de R$ 26 bilhões para a estatal.

A escolha do novo ministro do Supremo, para a vaga aberta desde julho do ano passado com a aposentadoria de Joaquim Barbosa, pode fazer o julgamento dos chamados planos econômicos andar na Corte – ou continuar parado pelos próximos quatro anos.

O tema precisa de quórum de oito ministros para ser analisada, mas três magistrados dos dez atuais já se declararam impedidos: Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

A escolha de um nome também impedido – como o de Adams -, portanto, trancaria o julgamento dos planos econômicos durante todo o segundo mandato da petista Dilma Rousseff. Isto porque nem Fux, Barroso ou Cármen devem se aposentar nos próximos quatro anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Estadão Conteúdo/ATUAL)

Notícias relacionadas

Entre Lula e Bolsonaro não aparece ninguém para equilibrar embate

Direito de falar por último gerou pancadaria entre vereadores

Desinformação é ‘engenharia’ de poder e contra a democracia, diz Raquel Dodge

Conheça o dilema que o ministro Luiz Fux não conseguiu resolver no STF

‘Quem rasga a Constituição em um dia, no outro rasgará direitos’, diz José Serra

Assuntos indenizações, STF, união
Valmir Lima 31 de janeiro de 2015
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Leia também

Ministro Luiz Fux, presidente do STF
Política

Conheça o dilema que o ministro Luiz Fux não conseguiu resolver no STF

2 de julho de 2022
Plenário do STF: maioria para derrubar lei sobre propaganda (Foto: Nelson Jr/SCO STF)
Política

STF derruba lei que reduziu restrição para propaganda do governo

1 de julho de 2022
Dia a Dia

‘Há um padrão de violação dos direitos das mulheres’, afirma Fachin

1 de julho de 2022
Luiz Fux fez duro discurso contra falas de Jair Bolsonaro (Foto: Fellipe Sampaio/SCO STF)
Política

STF manterá ‘vigilância suprema’ das eleições, afirma ministro Luiz Fux

1 de julho de 2022

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?