Os prefeitos eleitos e reeleitos no Amazonas no dia 2 deste mês terão um cenário econômico e político delicado, em 2017. Será um ano véspera de eleições gerais. O desempenho na gestão, portanto, terá efeito sobre o apoio aos aliados para o pleito ao governo do Estado e à ALE (Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas). Com a crise econômica e, consequentemente, a limitação de recursos, os órgãos de controle como TCU, MPF, CGU e TCE pretendem aumentar a fiscalização dos recursos federais repassados por convênios. Outro fator que deve causar resquícios políticos é a crise na saúde pública da gestão José Melo (PROS). A conquista do eleitorado em 2018 está diretamente associada a como os prefeitos vão gerir seus municípios: se apenas de forma político-partidária ou de maneira mais comprometida com o bem-estar dos cidadãos.
A solução para a crise financeira das prefeituras passa por um choque de gestão : observatoriomg.com.br/os-anos-que-mudaram-minas/choque-de-gestao