
MANAUS – Duas obras na Avenida Torquato Tapajós foram iniciadas na última semana pela Prefeitura de Manaus. A construção da plataforma do BRS que atenderá as linhas do transporte público no sentido bairro-centro e a reforma da passarela e instalação do elevador de acessibilidade.
Após a construção da plataforma, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) poderá implantar a Faixa Azul na Avenida Torquato Tapajós, que liga a zona Norte ao Centro da cidade.
A plataforma do BRS que atendia os usuários do transporte coletivo havia sido demolida durante as obras de alargamento e construção da passagem de nível que dá acesso ao conjunto Santos Dumont, zona Centro-Oeste.
O prazo para a conclusão das obras, segundo o subsecretário de Obras Públicas da Seminf, Antônio Nelson, é de 90 dias. Duas faixas próximas à plataforma e a passarela, em ambos os sentidos, foram sinalizadas e a passagem de veículos desviada para outras três faixas para facilitar o acesso dos operários.
A implantação da plataforma do BRS custará R$ 277.032,74. Essa é a última plataforma que se somará a 42 já implantadas na cidade. Em média, 70 ônibus de sete linhas, oriundas das zonas Norte da cidade, deverão utilizar a faixa azul da Avenida Torquato Tapajós.
Instalação de elevador
A reforma da passarela contará, ainda, com a instalação de elevador de acessibilidade que será interligado com a plataforma do BRS e uma escada de acesso ao lado do elevador. Essa é a segunda passarela com um elevador de acessibilidade para pessoas com deficiência. Modelo semelhante já foi implantando na avenida Coronel Teixeira, em frente ao Shopping Ponta Negra, por meio de uma medida compensatória.
O elevador será instalado entre o meio-fio da passarela e a plataforma do BRS e facilitará o acesso aos cadeirantes, idosos e grávidas. A obra, também executada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), está orçada em R$344.447,75 e contará, também, com reforma dos gradis, pintura, instalação de toldos e outros.
“A passarela já tem um formato em caracol nas extremidades e esse tipo de estrutura permite o trânsito para cadeirantes, por exemplo. Falta um acesso na parte central para quem sair da plataforma e o elevador vai cumprir esse papel”, destacou Antônio Nelson.
(Da Assessoria/ATUAL)