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Dia a Dia

Testes rápidos de Covid-19: entenda em que situação doença pode ser diagnosticada

24 de agosto de 2020 Dia a Dia
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testes rápidos
Resultados positivos de testes rápidos de Covid-19 nem sempre significam vírus ativo (Foto: Divulgação/FVS-AM)
Por Iolanda Ventura, da Redação

MANAUS – Os resultados positivos dos testes rápidos de Covid-19 não significam que o paciente está com a doença ativa. É o que explica a enfermeira Evelyn Campelo, da Comissão Estadual de Controle e Infecção do Serviço de Saúde da FVS (Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas).

Nos boletins diários divulgados pela FVS, os casos novos de Covid-19 são informados sempre distinguindo entre os que foram confirmados por exame de biologia molecular RT-PCR, que identifica o vírus no organismo e detecta casos novos agudos entre o terceiro e o sexto dia de sintomas, e os confirmados por testes rápidos, que detectam os anticorpos em intervalos de oito a 60 dias, ou mais, das primeiras manifestações da doença.

Mas qual a razão para o intervalo de tempo tão grande em relação ao período de detecção dos anticorpos feita pelos testes rápidos? Em todos esses casos a pessoa ainda está doente? Evelyn Campelo explica que isso está associado ao período de manifestação dos sintomas e a quando o indivíduo fez o teste, e que não necessariamente significa que a pessoa está com o vírus ativo, ou seja, sofre de Covid-19.

O teste rápido pode ter dois resultados: o IgG e o IgM. “O IgG marca no nosso organismo infecções antigas, aqueles anticorpos maduros que fizeram o encontro com o vírus, que ele precisou combater e manteve aquela memória. E a gente tem o IgM, que são anticorpos jovens e que estão entrando em contato com esse vírus naquele momento”, explica Campelo.

Com isso, nem sempre a presença de anticorpos no organismo detectada pelos testes rápidos significa que o paciente está com a Covid-19 naquele momento. “Quando eu tenho um teste que dá um positivo para IgG, quer dizer que a infecção é antiga. O contato com o vírus é antigo. E quando eu tenho um resultado de um teste que dá positivo para IgM, quer dizer que a infecção é recente”, diz a enfermeira.

Os casos em que o resultado é IgG, ou seja, quando o indivíduo já saiu do período de transmissão, são mais comumente indicados quando a pessoa tem interesse em saber se contraiu ou não a doença. “Não necessariamente você faz o teste porque o médico passou. Tem gente que faz os testes nas farmácias, que são obrigatoriamente notificados. Todo mundo que faz o teste rápido tem que ficar no sistema de vigilância federal”, afirma. “Eu posso chegar numa drogaria hoje que vende teste rápido, eu estou sem sintoma nenhum, mas eu quero fazer esse teste rápido”, completa.   

A Portaria Nº 1.792, publicada em julho pelo Ministério da Saúde, tornou obrigatória a notificação à pasta de todos os resultados de testes diagnóstico para detecção da Covid-19. A obrigatoriedade vale para todos os laboratórios da rede pública, rede privada, universitários e quaisquer outros em todo território nacional. A notificação deverá ser realizada no prazo de até 24 horas a partir do resultado do teste, mediante registro e transmissão de informações na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).

Campelo cita como exemplo também a testagem em massa feita nos servidores da Seduc (Secretaria de Educação do Amazonas), que podem mostrar pessoas que tiveram o novo coronavírus e quando fizeram o teste já estavam curadas, mas com anticorpos presentes. “Pode ser o que a gente está fazendo com a Seduc, que está fazendo o teste de todos os professores, é o que a gente chama de inquérito”, explica.

No caso dos que procuram a rede pública, há a necessidade de ordem médica para fazer o exame devido à quantidade limitada de testes. “Na rede pública acaba precisando da prescrição justamente por causa da limitação de insumos”, diz Campelo.

Caso haja necessidade de testagem, o médico definirá qual o tipo de exame será melhor para o caso. “É de acordo com o tempo de sintomas. Por exemplo, o tempo inicial para fazer o PCR Biologia Molecular, que é o máster para fazer o diagnóstico, é entre três e sete dias de sintomas. Se eu decidir fazer esse teste a partir do oitavo ou nono dia ele já não vai ser mais tão sensível quanto ele deveria ser”, explica

“O teste rápido é indicado para fazer a partir do sétimo dia de sintoma. Se eu estou com sintoma desde ontem não adianta eu fazer teste rápido hoje que talvez eu vou ter um falso-negativo”, orienta Campelo.

covid-19 teste
Por ser um vírus novo, é possível que resultados dos testes variem bastante de pessoa para pessoa (Foto: Divulgação/FVS-AM)

Campelo explica que por ser um vírus novo, é possível que os resultados dos testes variem bastante de pessoa para pessoa. “Ainda tem algumas situações em que algumas pessoas ficam positivando por muito tempo. Por exemplo, eu tive contato com o vírus há dois meses e eu faço o teste hoje. Meu teste ainda pode ser positivo, varia de organismo. Isso ainda não foi esclarecido pela ciência porque a gente ainda não entende como que o vírus age no organismo de cada um”, diz. “E tem pessoas que tem sintomas e não aparece nada no teste”.

De acordo com a enfermeira, além do teste rápido que define se a infecção é recente (IgM) ou antiga (IgG), a rede de saúde conta com o teste rápido que não faz essa distinção e que depende da interpretação médica. “O que acontece, na rede de saúde nós temos dois tipos de testes. O teste em que o resultado aparece que é IgG ou IgM. E a gente tem um outro tipo de teste que mostra só o resultado total, que ele não diferencia se é IgG ou IgM”, informa.

O médico analisa informações dadas pelo paciente e determina se é uma infecção atual ou antiga. “E aí quando eu tenho esse que marca que tem o anticorpo no organismo e não diz que tipo de anticorpos são esses, precisa ter uma interpretação desse exame pelo médico. Então eles associam a data da notificação, data de sintomas”, explica.

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Redação 24 de agosto de 2020
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