MANAUS – Com superlotação no CDPM 2 (Centro de Detenção Provisório Masculino), a Seap (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária) decidiu transferir 62 detentos de uma facção criminosa para o Centro de Detenção Feminina. A medida, que era para sanar um problema, criou outro maior.
Cem presas provisórias tiveram que ser alojadas com mulheres já condenadas, criando superlotação na unidade feminina.
Em reunião com representantes da Secretaria de Segurança Pública, a promotora de Justiça Cristiane Correa cobrou medidas para o problema. Segundo ela, “infelizmente não deram prazo para reverter a situação”.