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Política

Oposição ataca governo e governistas defendem política fiscal em embate na Câmara

11 de junho de 2025 Política
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Ministro Fernando Haddad foi atacado pela oposição em audiência na Câmara (Foto: Renato Araújo/Agência Câmara)
Por Fernanda Trisotto e Célia Froufe, do Estadão Conteúdo

BRASÍLIA – A linha de frente da oposição ao governo fez nesta quarta-feira (11) duras críticas ao terceiro mandato do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva durante audiência pública do ministro da Fazendo, Fernando Haddad, na Câmara. O mais estridente foi o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), que se disse surpreso com a disposição do ministro em comparecer ao Congresso em um momento, segundo ele, de “tantas trapalhadas” na economia.

“O Brasil voltou a crescer, sim, mas nos juros, na inflação, nas despesas desordenadas”, enumerou, citando que o arcabouço fiscal é uma “porcaria” e que a reforma tributária terá, segundo ele, maior imposto sobre consumo do mundo.

Para o congressista, o Imposto sobre Operações Financeiras foi a “maior lambança de todas” por ter sido usado com fins arrecadatórios. Jordy previu que será difícil o atual governo se reeleger e citou a “roubalheira do INSS” como um problema da atual administração. “Vocês estão ajudando muito a gente. Este governo já era, está morto, só falta ser enterrado”, afirmou.

Na sequência, a palavra foi concedida a Nikolas Ferreira (PL-MG). “Parece que o senhor é ministro da Suíça e pinta um Brasil que não existe”, afirmou, acrescentando que o PT está “brincando de fazer política”. “A coisa não está legal. Só há aumento de imposto, não há medidas de corte de gastos. Só me vem à mente a palavra incompetente. Isso aqui é um teatro muito gigantesco”, disse.

Momentos antes, a tropa de choque do governo teve a palavra. Pedro Paulo (PSD-RJ) foi um dos primeiros a citar avanços da atual administração, mas ponderou dizendo que a questão fiscal preocupa. “O patamar de crescimento do endividamento público me preocupa muito. A gente precisa cuidar da despesa, que está implodindo o orçamento”, avaliou.

Florentino Neto (PT-PI), por sua vez, defendeu que quem apregoa o descontrole dos gastos da União desconhece a mudança de um período de déficit – no governo anterior – para superávit e citou ainda que 2024 houve gastos extraordinários com medidas para calamidade no Rio Grande do Sul. “A redução da despesa foi de 19,5% (do PIB) – em 2023 – para 18,8% em 2024. Temos visto esse grande esforço do governo”, argumentou.

O deputado Pedro Campos (PSB-PE) citou que o governo Bolsonaro segurou durante todo seu mandato um Imposto sobre Operações Financeiras com alíquota superior a 6% – era de 6,38% – e deixou contratada para administrações que não seriam suas a redução da alíquota. “Deixaram bombas e golpes armados para o governo atual”, disse, citando particularmente o caso da empresa de entregas iFood. “Talvez tenha sido a empresa que mais se beneficiou da pandemia e, soubemos só agora, teve ajuda do governo anterior na pandemia”.

O mais inflamado da base foi o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), que deixou as críticas de lado para defender Haddad. “O que eu mais escuto é discussão sobre ajuste fiscal, mas na hora ninguém quer contribuir com nada”, criticou, perguntando na sequência: “será que é justo os milionários pagarem 1,25% de imposto de renda?”

Ele apresentou dados positivos da economia, como crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima do previsto e mercado de trabalho aquecido. “Os empresários estariam insatisfeitos, mas os lucros das empresas no primeiro trimestre deste ano foram sensacionais”, comparou.

O deputado falou ainda da “herança” do pagamento dos precatórios e defendeu a proposta do governo para o IOF. “Eu tinha muitas críticas ao arcabouço, dizia que não ia dar, mas o senhor cumpriu”.

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Assuntos Fernando Haddad, governistas, IOF, oposição, Política fiscal
Cleber Oliveira 11 de junho de 2025
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