O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Política

Novo ministro da CGU anuncia setor só para fiscalizar estatais

8 de janeiro de 2015 Política
Compartilhar

Ministro Valdir Simão afirma que a presidente Dilma quer uma atuação mais "presente e preventiva" da CGU não só na Petrobras, mas nas demais empresas controladas pela União (Foto: Marcelo Camarago/Agência Brasil)
Ministro Valdir Simão afirma que a presidente Dilma quer uma atuação mais “presente e preventiva” da CGU não só na Petrobras, mas nas demais empresas controladas pela União (Foto: Marcelo Camarago/Agência Brasil)

BRASÍLIA – O novo chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), ministro Valdir Moisés Simão, pretende criar um novo setor no órgão, especializado na fiscalização das estatais. A decisão foi tomada após a Operação Lava Jato, deflagrada em março pela Polícia Federal, revelar um esquema de cartel que desviava recursos das principais obras da Petrobras.

O reforço no controle é um pedido da presidente Dilma Rousseff, que, segundo o ministro, quer uma atuação mais “presente e preventiva” do órgão não só na Petrobras, mas nas demais empresas controladas pela União, a exemplo da Infraero, da Valec e da Eletrobrás. “A gente tem de ampliar a nossa capacidade de alcance, o raio de alcance da controladoria. Uma das formas é a especialização da atuação da CGU nas estatais”, explicou.

A pedido do ministro, que assumiu o cargo na última sexta-feira, dia 2, a área técnica da CGU trabalha desde o início da semana num modelo de fiscalização a ser apresentado à presidente. “O prazo, com ela, é sempre ontem. Minha proposta é ainda dentro deste mês”, adiantou.

Além de uma estrutura voltada para o controle das estatais, outra ideia é propor mudanças nos sistemas de compras governamentais e “aperfeiçoar” a forma de contratação de empreiteiras e outros fornecedores da Petrobras. A companhia petrolífera usa um procedimento simplificado de licitação, definido pelo decreto presidencial 2.745, de 1998. Ele dispensa exigências da Lei 8.666, mais rigorosa, aplicada pela maioria dos órgãos públicos.

A legalidade do decreto está sendo questionada no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não decidiu a respeito. Para alguns órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU), o ritual mais simples de concorrência facilita a cartelização na Petrobrás. “Certamente, é notório que há uma falha desse modelo, que precisa ser melhorado”, comenta Simão.

Outra prioridade da gestão será, segundo ele, estimular a criação de áreas “independentes” de compliance (controle interno) nas estatais, além de normas de governança para identificar e prevenir desvios. Após a Lava Jato, a Petrobras anunciou a criação de uma diretoria com essa função. “A gente tem condições de fazer uma avaliação crítica dos manuais de comprar, como é que se dão os processos de decisão. São regras de governança que talvez estejam faltando”, comenta.

Apagão

O ministro rechaça a avaliação de que houve um “apagão” na CGU, que não foi capaz de identificar o esquema de desvios na Petrobras mas faz um mea-culpa: “Não sei te dizer se isso aconteceu por falta de leis ou de recursos. É lógico que, se a gente não teve a capacidade de identificar determinados eventos, a gente tem de refletir e melhorar a nossa performance.”

Embora o TCU já apontasse superfaturamento em obras da estatal ao menos desde 2009, a maioria dos processos contra funcionários da Petrobras e empreiteiras contratadas só foram abertos pela CGU este ano, após a Operação Lava Jato. Oito construtoras são alvos de apurações que podem resultar em sanções, entre elas a proibição de participar de licitações e firmar contratos com o governo. O ministro não quis avaliar os impactos dessas punições sobre o andamento dos projetos de infraestrutura do País, alegando que caberá a ele, mais adiante, atuar como “julgador” e decidir sobre as eventuais punições a serem aplicadas a elas.

Também foi instaurado processo contra a SBM Offshore, suspeita de pagar propina a dirigentes da estatal, em troca de contratos de plataformas. O caso foi revelado em fevereiro. Com sede na Holanda, a empresa fez acordo com o Ministério Público daquele país, mediante pagamento de multa, para se livrar de sanções e negocia um acordo de leniência com a controladoria. Simão não deu detalhes da negociação, mas fonte da controladoria, ouvida pelo Estado, diz que um acordo está em fase final e pode ser anunciado este mês.

Ex-secretário-executivo da Casa Civil, indicado ao cargo pelo ministro Aloizio Mercadante (PT), Simão substituiu o ministro Jorge Hage, que chefia a CGU desde 2007. Ele diz que vai também estimular o uso da tecnologia da informação para prevenir fraudes no pagamento de benefícios sociais. A ideia, explicou, é incentivar os órgãos federais a cruzar informações de bancos de dados governamentais para identificar irregularidades.

(Estadão Conteúdo/ATUAL)

Notícias relacionadas

Comissão da Anistia aprova indenização para a ex-presidente Dilma Rousseff

Senador quer substituição de parlamentar que falta muito e esvazia as CPIs

‘Golpe de morte’, diz ministra Marina Silva sobre lei do licenciamento

CPI das Bets convoca Carlinhos Maia e pede análise de finanças de Virgínia e Melquiades

Governo não tem interesse em interferir nas polícias, afirma ministro da Justiça

Assuntos CGU, estatais, fiscalização, Ministro, Valdir Simão
Valmir Lima 8 de janeiro de 2015
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Política

Governo turbina salários de aliados com cargos em conselhos de empresas estatais

30 de abril de 2025
Agente federal procura documentos em casa de suspeito de fraude no INSS (Foto: PF/Divulgação)
Dia a Dia

CGU identifica cadastro de indígenas e analfabetos em fraude no INSS

30 de abril de 2025
Agentes do Detran na abordagem a motoristas: irregularidades no trânsito (Foto: Divulgação/Detran-AM)
Dia a Dia

Detran-AM autua 258 por infrações com motos e carros em Manaus

30 de abril de 2025
MP do TCU aumentou pedido de investigações (Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado)
Política

TCU lança portal para cidadão escolher setores públicos que serão fiscalizados

23 de abril de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?