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Política

Lobista preso escolhia no PT quem receberia doações, diz empresário

26 de maio de 2015 Política
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gerson almada
Almada disse nunca ter tomado conhecimento de pagamentos feitos a funcionários da Petrobras ou a qualquer agente publico (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

SÃO PAULO – O empresário Gérson de Mello Almada, um dos sócios da Engevix Engenharia, declarou à Polícia Federal que fez doações ‘oficiais’ a partidos políticos ou candidatos a pedido do lobista Milton Pascowitch, preso na semana passada na 13ª fase da Operação Lava Jato.

“Políticos ou candidatos de várias esferas compareciam à empresa a fim de pedir recursos para campanha, sendo a maior parte desses pleitos negada”, registrou Almada, em depoimento no dia 24 de março à Polícia Federal. “No caso de pleitos oriundos do PT, a situação era encaminhada a pessoa de Milton Pascowitch a quem competia examinar se tal candidato deveria ou não receber algum auxílio financeiro.”

Pascowitch é um dos 11 operadores de propina acusados de ligação com a Diretoria de Serviços da Petrobras, no esquema de corrupção e cartel desbaratado pela Lava Jato. Ele seria um dos elos do então diretor, Renato Duque, braço do PT no esquema que arrecadava para partidos e políticos de 1% a 3% nos contratos de obras de refinarias da estatal, a partir de 2004.

Dono da Jamp Engenheiros Associados – empresa usada para intermediar contratos do cartel na estatal e receber propina, segundo depoimentos -, Pascowitch é o elo mais visível que a força-tarefa da Lava Jato tem de um membro de alto cargo no PT com o esquema. A Jamp e a Engevix pagaram entre 2008 e 2012 um total de R$ 2,6 milhões para o ex-ministro José Dirceu, via empresa JD Assessoria e Consultoria.

No depoimento prestado à PF no dia 24 de março e tornado público na última semana, o sócio da Engevix afirmou que certa vez participou de uma reunião com Pascowitch e o então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que também está preso, em Curitiba. Ele será transferido da Custódia da PF para o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na manhã desta terça-feira, 26.

Em 2014, a Engenvix Engenharia doou ao todo R$ 3 milhões a candidatos. Desse montante, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registra que R$ 1,5 milhão foram para a campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Outros R$ 4,6 milhões foram doados via diretórios e comitês, sendo que o Diretório Nacional do PT recebeu R$ 3,6 milhões.

Posteriormente, Almada diz que “papel semelhante” ao executado por Pascowitch em relação à distribuição de recursos da empreiteira para políticos, via doações, passou a ser desempenhado por Alberto Youssef – o doleiro, peça central da Lava Jato.

“Entretanto de forma diferente, eis que o mesmo procurou a Engevix com um discurso de que evitaria que a empresa tivesse problemas perante a Diretoria de Abastecimento, então ocupada por Paulo Roberto Costa”, afirmou Almada.

Costa e Youssef eram responsáveis pela propina arrecadada pelo PP, no esquema de indicações políticas na Petrobras. O PMDB era o terceiro partido que controlava o esquema, à frente da Diretoria de Internacional.

No encontro que teve com Pascowitch e o ex-tesoureiro do PT, segundo Almada, Vaccari teria dito que ‘apreciava muito o trabalho da Engevix’. Naquela oportunidade, disse o empresário, Vaccari não solicitou “nenhum valor, embora posteriormente Pascowitch o procurou para negociar doações oficiais ao PT”.

Almada disse ainda que “não era compelido a realizar essas doações, as quais eram destinadas a outros partidos também”. Ele disse que entendia que deveria fazer as doações “por ser uma prática do sistema eleitoral brasileiro”.

Propina

Almada disse nunca ter tomado conhecimento de pagamentos feitos por Pascowitch a funcionário da Petrobras ou a qualquer agente publico. “Embora presumisse que isso pudesse estar ocorrendo.” O que ele chama de “comissão” referente a “lobby”, é para a força-tarefa da Lava Jato “propina”.

“O serviço de Milton Pascowitch proporcionaria a Engevix ser convidada para obras de seu interesse junto a Petrobras, a obtenção de informações e agilização de aditivos em relação a estatal e o acompanhamento de obras”, contou Almada.

O sócio da Engevix explicou à PF que “a remuneração de Milton Pascowitch era feito por meio de contratos de lobby com a empresa Jamp, na ordem de 0,5% a 1% dos contratos junto a Petrobras”.

Amigo de golfe

O sócio da Engevix afirmou que conheceu Pascowitch por volta de 2003 ou 2004 – após esse fazer o gerenciamento e a supervisão de obras da empreiteira em escolas e casas populares. “Perguntou se não gostaria de incrementar o relacionamento da Engevix com a Petrobras”, contou Almada.

Foi quando Milton teria dito a ele que “essa aproximação se daria por meio da Diretoria de Serviços, na época ocupada por Renato Duque”. Segundo Pascowitch teria afirmado, a amizade foi feita através de Pedro Barusco – ex-gerente de Engenharia e então braço direito de Duque -, com quem ele “jogava golfe”.

Barusco, delator da Lava Jato, entregou dados sobre duas contas em nome de empresas offshore a MJP International Group e a Farallon Investing Ltd.) que teriam sido usadas por Pascowitch para pagamentos de propina na Diretoria de Serviços da Petrobras que também teriam abastecido o PT, via Vaccari.

(Estadão Conteúdo/ATUAL)

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Assuntos doações, Lava Jato
Valmir Lima 26 de maio de 2015
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