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© 2022 Amazonas Atual
Economia

Justiça condena empresa de Manaus a pagar R$ 79,2 mil a trabalhador

19 de maio de 2017 Economia
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Sony da Amazônia (Foto: Google Maps/Reprodução)
Sony Plásticos da Amazônia foi condenada a pagar indenização trabalhista (Foto: Google Maps/Reprodução)

MANAUS – Um trabalhador dispensado sem justa causa quando faltavam 11 meses e um dia para sua aposentadoria vai receber R$ 79.215,06 a título de indenização substitutiva prevista em norma coletiva da categoria. A decisão unânime é da Terceira Turma do TRT11, que negou provimento ao recurso ordinário da empresa Sony Plásticos da Amazônia Ltda.. e reconheceu o direito do reclamante à estabilidade pré-aposentadoria, mantendo inalterada a sentença de origem.

Ao analisar o recurso da empresa, que pedia a reforma total da sentença, o desembargador relator José Dantas de Góes rejeitou os argumentos da recorrente por entender que ficou comprovado nos autos o preenchimento dos dois requisitos da cláusula 19 da Convenção Coletiva de Trabalho firmada entre os sindicatos das categorias econômica e profissional da indústria de material plástico, vigente na época da dispensa: o autor tinha mais de três anos de serviço na mesma empresa (ficou comprovado o vínculo empregatício de março de 2001 a abril de 2016) e faltavam menos de 18 meses para implementar o tempo de contribuição necessário para a aposentadoria (conforme Demonstrativo de Simulação do Cálculo do Tempo de Contribuição expedido pelo INSS).

“Tendo o reclamante a opção de escolher aposentar-se proporcional ou integralmente e faltando poucos meses para preencher os requisitos estabelecidos, entende-se que buscava a aposentadoria integral, sendo arbitrária sua dispensa efetivada antes de alcançá-la e, dessa forma, frustrando-lhe o direito perseguido”, argumentou o relator em seu voto, considerando irretocável a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau.



No mesmo julgamento, a decisão colegiada negou provimento ao recurso do reclamante, que pretendia a retificação da carteira de trabalho para registro do período da estabilidade. De acordo com o desembargador José Dantas de Góes, o indeferimento foi mantido devido à desistência do pedido de reintegração, pleiteada pelo reclamante e deferida em audiência pelo juízo de origem. “Assim, revela-se acertada a decisão exarada pelo magistrado de piso, sobretudo considerando que houve a condenação da reclamada ao pagamento de indenização substitutiva relativo ao período estabilitário, de modo que não há que se falar em retificação da CTPS”, concluiu o relator.

Ainda cabe recurso da decisão da Terceira Turma.

Origem da controvérsia

A controvérsia foi analisada nos autos da ação trabalhista ajuizada em junho de 2016, na qual o reclamante alegou que, na data da demissão sem justa causa (abril de 2016), estava amparado pela estabilidade pré-aposentadoria prevista na cláusula 19 da Convenção Coletiva de Trabalho em vigor naquela época. Em razão disso, ele pediu, liminarmente, a reintegração ao emprego (na função de técnico de manutenção) e, após o julgamento do mérito, a nulidade da sua dispensa ou, eventualmente, a indenização substitutiva do período estabilitário, FGTS, férias, aviso prévio e retificação da carteira de trabalho, além de multa convencional.

O juízo da 10ª Vara do Trabalho de Manaus deferiu a liminar, determinando a reintegração do reclamante aos quadros da empresa, entretanto ele não chegou a ser reintegrado porque, em audiência, requereu desistência desse pedido. Após regular instrução processual, a sentença parcialmente procedente condenou a reclamada ao pagamento de 79.215,06 referente à indenização pelo período estabilitário (onze meses e um dia), férias proporcionais, 13º salário proporcional, FGTS e multa convencional, além de conceder ao autor os benefícios da justiça gratuita. O processo é o de nº 0001272-12.2016.5.11.0010.

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Assuntos Amazonas, CLT, manaus, TRT11
Cleber Oliveira 19 de maio de 2017
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