Do ATUAL
MANAUS – O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e o Exército destruíram 29 dragas usadas no garimpo ilegal nesta segunda-feira (22) durante a operação Ágata Amazônia. Cada máquina custa entre R$ 600 mil e R$ 7 milhões.
O Ibama estima que cada draga tinha capacidade para gerar R$ 23,2 milhões, em média, por mês, com mineração de ouro.
De acordo com o Exército, as embarcações foram localizadas por inspeção feita em aviões no Amazonas e Roraima. Em algumas dragas havia balsas de combustíveis, antenas de internet via satélite, câmeras de segurança, alimentos e água potável. Os agentes também destruíram uma estrutura de apoio aos garimpeiros.
No último fim de semana, militares da Marinha e policiais da COE (Companhia de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado do Amazonas) apreenderam armas, munições e 7,3 quilos de mercúrio durante uma abordagem noturna na região.
Não vejo nenhuma autoridade cuidando do meio ambiente, queimam dragas dentro dos rios sem se importar com a poluição aquática
Um absurdo, o IBAMA, destruir máquinas
e balsas, provocando poluição. As mesmas, poderiam ser transportadas, e ficarem a serviço do povo necessitado, através de órgãos públicos.
Para sua infirmação, o que não pode ser transportado deve ser destruído para evitar que retorne à antiga função predatória.
Já viu uma dessas dragas de perto, sabe de sua finalidade e capacidade de dano ao meio ambiente? É maluco ou mal-intencionado?
Tem que conhecer a legislação Sr.
Esse é o procedimento, goste ou não, é a lei, que a seis meses passados, não era cumprida.
O impacto causado pela incineração de uma balsa, não representa 0,0001% do que esses equipamentos produziriam em devastação e impacto.
O choro é livre.
Chupa que que a cana é doce.
Fazueli
Sugiro que assitam ao episódio do Ed Staford no qual está em busca de uma lago azul numa área remota da Amazônia. Verão a quem ele pede autorização para entrar numa área onde havia ação de garimpo ilegal.
A “poluição aquática” seria causada pelo mercúrio que, graças ao IBAMA e ao exército, foi apreendido.
No Rio Madeira próximo de Humaitá tem várias comunidades que vivem em dragas como essas. Fizeram uma operação no início do ano só pra inglês ver por que eles continuam fazendo a exploração do leito do rio como sempre fizeram e essa prática já se tornou habitual. O povo dessas comunidades poluem o rio e depois pescam o peixe e bebem da mesma água que eles mesmos poluem. O pior de tudo ainda vendem peixe contaminado. Tudo errado. Quem vive próximo dessas comunidades sabe que a realidade é essa.
Não sou garimpeiro nem pretendo. Mas deixo aqui uma pergunta. Por que o governo que se preocupa tanto com o meio ambiente não regulariza, incentiva com recursos e qualifica esses garimpeiros para não poluir a natureza? Lembram da caso da “Serra Pelada”, hoje neste local existem grandes mineradoras acredito, tirando todos os recursos que existem lá e gerando riqueza fora do nosso país. E a degradação vai ficar do mesmo jeito ou pior, pois só o que existe muito é falácia dessas mineradoras com relação a sutentabilidade. Portando está na hora de deixar a hipocrisia de lado e acabar com essa politicagem fanática.