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Economia

Citibank estima economia de R$ 500 bilhões com reforma da Previdência

18 de fevereiro de 2019 Economia
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Por Flavia Lima e Tássia Kastner, da Folhapress

SÃO PAULO – O Citi espera que a reforma da Previdência elaborada pelo governo de Jair Bolsonaro gere uma economia de R$ 500 bilhões em 10 anos, disse nesta segunda-feira, 18, o economista-chefe do banco no Brasil, Leonardo Porto.

A estimativa do Citi se aproxima daquela gerada pela última versão apresentada pelo governo Temer, mas fica abaixo do montante esperado pela própria equipe econômica de Bolsonaro, que fala em algo ao redor de R$ 1 trilhão. 

Com a economia esperada, disse Porto, vai ser possível ancorar as expectativas e os preços dos ativos em níveis próximos aos atuais, retirando do cenário a principal incerteza: o risco de uma depreciação cambial mais forte e, em consequência, a volta da inflação.

“Estamos otimistas, mas cautelosos. O ritmo da reforma é que vai fazer com que nosso otimismo perdure”, disse Marcelo Marangon, presidente do Citi no Brasil, que destacou por mais de uma vez a proximidade do banco com o novo governo.

Para o banco, a situação do Secretario-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, é um evento relevante e tem que ser monitorado, mas deve afetar a popularidade do governo Bolsonaro, que é o elemento mais importante para conseguir apoio do Congresso. Porto se referia ao caso envolvendo candidaturas de laranjas do PSL, revelado pela Folha de S.Paulo. 

A equipe do Citi espera que a reforma seja aprovada neste ano, embora ressalte que persistem algumas dúvidas com relação a alguns pontos considerados cruciais, como a possibilidade de elevação da contribuição previdenciária e inclusão na proposta de militares e dos estados. 

O Citi espera que o câmbio encerre 2019 em R$ 3,64, com crescimento econômico de 2,2%, inflação dentro da meta (de 4,25% para 2019, segundo o Banco Central), e juro estável em 6,5%. 

“Cada vez estou mais confiante que estamos no círculo virtuoso que só vai ser revertido se tivermos pressão inflacionária”, disse Porto. “Que não viria do mercado de trabalho, mas da depreciação da taxa de câmbio.” Nesse círculo virtuoso, o próximo estágio, afirmou, é o crescimento econômico e o seu reflexo sobre o mercado de trabalho. 

SAÍDA DO VAREJO NO BRASIL

O presidente do Citi no Brasil, Marcelo Marangon, reafirmou que a saída do banco da área de varejo, com a venda da operação para o Itaú, foi parte de uma estratégia global de atuar apenas em segmento rentáveis. O executivo destacou ainda que o Citi atua em 98 países, mas persiste em operação de varejo em 19 deles.

Sem detalhar números, porque o banco divulgará resultados globais em março, Marangon afirma que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) se aproxima dos 15%, acima dos menos de 10% que tinha quando operava no varejo. Os grandes bancos brasileiros entregam aos acionistas ROE ao redor de 20%.

O segmento atacado gera 51% do faturamento do banco, sendo que 12% vem da América Latina. O negócio no Brasil representa 24% da América Latina.

Marangon afirmou ainda que espera que a agenda de privatizações avance a partir do segundo semestre, mas disse que as discussões já estão ocorrendo.

O executivo disse ainda que o banco pretende atuar tanto do lado do governo, estruturando operações, como do lado de potenciais compradores desses ativos que serão vendidos.

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Assuntos Citibank, Previdência
Redação 18 de fevereiro de 2019
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