MANAUS – A chacina em presídio do município de Altamira, no Pará, na manhã desta segunda-feira, 29, se assemelha em vários aspectos com a ocorrida em Manaus em janeiro de 2017, quando 59 presos foram mortos no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim).
Em ambas as ocasiões os presos rebelados eram membros de facções criminosas rivais que disputavam espaço dentro e fora do presídio. Nos dois casos, detentos mortos foram decapitados. O número de presos também foi na casa dos 50: 57 no Pará e 59 no Amazonas.
Os fatos revelam o mesmo modus operandi nos massacres do Pará e do Amazonas.