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Política.

TSE encerra análise e inclui processo de cassação de Melo na pauta de julgamento

7 de outubro de 2016 Política.
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O governador José Melo ganha tempo na Justiça Eleitoral com a troca de ministros (Foto: Valdo Leão/Secom)
O governador José Melo se mantém no cargo por um efeito suspensivo da ex-presidente do TRE (Foto: Valdo Leão/Secom)

Por Rosiene Carvalho, da Redação

MANAUS – O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) incluiu na tarde desta sexta-feira, 7, na pauta de julgamento o processo em que o governador José Melo (Pros) tenta reverter decisão do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Amazonas que cassou o mandato dele em janeiro deste ano por cinco votos a um. Melo permanece no cargo graças à jurisprudência do TSE que não permite afastar governador do cargo enquanto a decisão não é confirmada na instância superior.

A entrada do processo em pauta significa que a ação cumpriu a sua última fase de tramitação e, agora, resta apenas o início do julgamento. De acordo com a assessoria de comunicação do TSE, não há uma previsão exata de quando Melo começará a ser julgado TSE. Pode ser, inclusive, na próxima sessão, que é na terça-feira, 11, cuja pauta deve ser divulgada na segunda-feira, 10.

Novo relator

O ministro Napoleão Nunes Maia Filho colocou o processo para ser julgado 37 dias após assumir a relatoria do caso. Recém-empossado no TSE, Nunes substituiu a ministra Maria Thereza Assis e, após redistribuição do processo, foi escolhido como novo relator no dia 31 de agosto.

Tramitação célere

O processo que cassou o mandato do governador também tramita com celeridade e prioridade no TSE em relação a outras ações judiciais como resultado da mudança no Código Eleitoral e do efeito suspensivo concedido pela ex-presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas), Socorro Guedes. A decisão da magistrada, em consonância com a jurisprudência do TSE, manteve o governador no cargo apesar da cassação do tribunal regional.

A concessão do efeito suspensivo do acórdão, que mantém o governador cassado no cargo enquanto o TSE julga o recurso, recebido há seis meses com festa pelos aliados do governador José Melo e frustração pelo grupo de Eduardo Braga, não colocou um freio no caso. O novo texto do Código Eleitoral determina que o trâmite de recurso ordinário com concessão de efeito suspensivo do acórdão só não será mais rápido que habeas corpus e mandado de segurança.

O parágrafo 3º do artigo 257 do Código Eleitoral,  Lei Nº 13.165 de 2015,  determina: “O Tribunal dará preferência ao recurso sobre quaisquer outros processos, ressalvados os de habeas corpus e de mandado de segurança”.

Porém, o início de um julgamento no TSE não significa término imediato. Todos os ministros podem pedir vistas do caso, o que, como se observou no julgamento do processo no TRE-AM, adia a sentença final.

A denúncia

A denúncia que vai ser julgada pelo TSE ficou conhecida como “Caso Nair Blair”, nome da empresária e presidente de uma ONG que, segundo a decisão do TRE-AM, recebeu recursos do governo do Estado durante a Copa do Mundo de 2014 sem comprovação do serviço. Segundo a decisão tomada em janeiro, o dinheiro foi usado para irrigar a campanha de Melo com compra de votos.

Outro processo, com nove denúncia, entre as quais o mesmo “Caso Nair Blair”, está em julgamento no TRE-AM há seis meses. Desta vez, os membros do tribunal se dividiram e o processo está com três  votos pela cassação e três contra a cassação. Restando o voto minerva no presidente do TRE, Yêdo Simões, previsto para ser proferido após o dia 18 deste mês, quando a juíza federal Ana Paula volta de férias.

Segundo o MPE, outros  14 processos, com fortes denúncias, estão prontos para julgamento e não estão sendo priorizados na pauta do tribunal.

Novo relator do recurso de Melo no TSE é mais flexível

Coletiva de Nair Blair foi ‘bomba de efeito moral’

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Assuntos José Melo, julgamento, recurso, TSE
administrador 7 de outubro de 2016
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5 Comments
  • Celio uchoa disse:
    7 de outubro de 2016 às 22:38

    No Brasil em geral a justiça e falha de mas.
    Os criminosos no poder e eles não sai porque os juizes não tiram esses condenados e provado que são bandidos e não são punidos.

    Responder
  • Anônimo disse:
    8 de outubro de 2016 às 00:56

    Vegonha

    Responder
  • João carlos disse:
    9 de outubro de 2016 às 18:13

    Esse governador se tornou um ditador disfarçado de santo nesse estado usou funcionários para trabalhar pra campanha e depois mandou da a conta. Assim como o direito da data base do aumento salarial do funcionário que até hoje não pagou como também não permite manifestação dos medrosos funcionários. Que sabem que é um direito adquirido em luta pra se ter essa data.

    Responder
  • valma disse:
    9 de outubro de 2016 às 18:15

    Melo Fora já era saúde e educação está uma droga.

    Responder
  • João carlos disse:
    9 de outubro de 2016 às 18:19

    A corrupção eleitoral sempre houve nesse estado. Só que foi feita em cima de outro que era acostumado a fazer. E como conhecedor dessas falcatruas recorreu.

    Responder

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