O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Dia a Dia

Tribunal publica acórdão que autoriza exploração de potássio no Amazonas

6 de junho de 2025 Dia a Dia
Compartilhar
Veículos e equipamentos são desembarcados em local onde será construído porto para escoar o potássio em Autazes (Foto: Potássio do Brasil/Divulgação)
Tribunal publica decisão definitiva sobre projeto Potássio Autazes (Foto: Potássio do Brasil/Divulgação)
Por Felipe Campinas, do ATUAL

MANAUS — O TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), de Brasília, publicou nesta sexta-feira (6) o acórdão que validou a consulta feita pelo CIM (Conselho Indígena Mura) com os indígenas Mura de Autazes e que autorizou o prosseguimento do projeto minerário no município. A sessão, realizada no dia 7 de maio, foi marcada por intenso debate entre os membros do colegiado.

A Sexta Turma, por dois votos contra um, considerou como “cumprida” a obrigação de consultar os indígenas sobre o empreendimento, reconheceu a competência do Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas) para licenciá-lo e afastou a necessidade de autorização legislativa do Congresso Nacional para mineração.

Os desembargadores analisaram um recurso apresentado pelo CIM contra decisão que suspendeu a consulta feita com os Mura de Autazes, que resultou na aprovação do projeto. Na consulta, conduzida pelo CIM, com representantes de 46 aldeias, a maioria dos indígenas apoiou a exploração de silvinita — minério do qual se extrai o potássio — no município.

Um grupo de indígenas, no entanto, alega ter sido excluído da consulta e aponta pressões e promessas indevidas por parte da empresa. Sobre essa questão, o relator, desembargador Flávio Jardim, defendeu que o poder público ouça indígenas excluídos, mas sustentou que a negativa deles não tem poder de vetar o empreendimento.

Para o TRF1, a consulta feita com os Mura de Autazes, que aprovou o projeto com apoio de mais de 60% das aldeias, foi legítima, realizada com autonomia, ampla participação e supervisão judicial.

“Não parecem existir argumentos que possam permitir, ao menos em sede de cognição sumária, que a consulta realizada ao povo CIM não tenha sido efetuada com boa fé e de maneira apropriada às circunstâncias”, afirmou o Flávio Jardim em seu voto.

O caso envolve terras reivindicadas por indígenas, mas que ainda não estão demarcadas — o processo de definição ainda está em andamento.

O MPF (Ministério Público Federal) defendia que, por envolver terras indígenas, o pedido de licenciamento da Potássio do Brasil deveria ser analisado pelo Ibama. Os desembargadores, no entanto, entenderam que, em razão de a terra ainda não estar demarcada, a tarefa cabe ao Ipaam.

“Caso seja definido que se trata Terra Indígena, creio que será necessária a edição de autorização do Congresso Nacional, a qual deverá disciplinar a validade dos atos concretos praticados enquanto a demarcação ainda não havia sido concluída, consideradas, sobretudo, as peculiaridades do empreendimento expostas nos autos tais quais confirmadas no Estudo de Componente Indígena”, disse Flávio Jardim.

Durante o processo, o Ipaam defendeu que a área do projeto está a 8 km da terra indígena mais próxima e que a licença prévia é válida, pois não se trata de exploração direta em terra indígena. O Ibama e a União argumentaram que não têm competência no caso e que o projeto é estratégico para o Brasil, reduzindo a dependência externa de potássio (o país importa 95% do fertilizante).

Sobre o projeto

O Projeto Potássio Autazes prevê a exploração de silvinita a cerca de 120 km de Manaus. O empreendimento tem potencial para suprir até 25% da demanda nacional de potássio por mais de três décadas. O Brasil é hoje o maior importador mundial do produto, usado como fertilizante na agricultura.

A relevância estratégica do projeto foi ressaltada pela União no processo. Segundo o governo, a guerra entre Rússia e Ucrânia e as sanções à Bielorrússia — dois dos maiores produtores globais de potássio — tornaram ainda mais urgente a busca por alternativas internas.

“O Projeto Autazes pode proporcionar ao Brasil uma arrancada em direção à segurança do fornecimento de fertilizantes potássicos”, argumentou a Advocacia-Geral da União.

Desde 2015, a empresa Potássio do Brasil tenta viabilizar a exploração do minério na jazida de Autazes, mas o plano esbarra em interesses indígenas.

Notícias relacionadas

Ibama descobre garimpo ilegal no AM e garimpeiros fogem correndo

Nasa descobre cometa interestelar que passará entre a Terra e Marte

Tesouro aprova empréstimo de R$ 500 milhões para a Prefeitura de Manaus

Rodoviários de Manaus suspendem paralisação após acordo com empresas

Adolescente que matou pais e irmão se inspirou em jogo de terror na internet

Assuntos Autazes, Indígena, Ipaam, licenciamento, manchete, Potássio do Brasil, TRF1
Felipe Campinas 6 de junho de 2025
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

viaduto do manoa
Política

Tesouro aprova empréstimo de R$ 500 milhões para a Prefeitura de Manaus

3 de julho de 2025
Tarifa de ônibus passou de R$ 4,50 para R$ 6, neste domingo (20), com descontos que depende do perfil do usuário (Foto: Tiago Correa/UGPE)
Dia a Dia

Justiça volta a proibir empresas de recusarem dinheiro nos ônibus

3 de julho de 2025
Indígenas em Benjamin Constant (Foto: Divulgação/15ª Coordenadoria Regional de Educação)
Dia a Dia

Justiça reconhece lentidão e manda Funai demarcar área indígena no AM

3 de julho de 2025
Saúde

Governo mobiliza hospitais em todo o país para reduzir filas no SUS

2 de julho de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?