
Da Redação
MANAUS – A presidente da Comissão de Meio Ambiente, Proteção dos Animais e Desenvolvimento Sustentável da ALE (Assembleia Legislativa do Amazonas), deputada Joana Darc (PR), convocará o secretário municipal de Limpeza Urbana, Paulo Farias, e o secretário de Finanças, Lourival Praia, para explicarem no seio da Comissão o motivo da cobrança da Taxa de Resíduos Sólidos Domiciliares (TRSD), conhecida popularmente como “Taxa do Lixo”, pela Prefeitura de Manaus a partir de junho.
De acordo com a parlamentar, os secretários terão que esclarecer entre outros pontos, os motivos da implementação de mais um tributo municipal. Para Joana Darc, esse não é o momento de exigir que a população, sobretudo a mais carente, pague mais uma taxa. A deputada defende que o processo seja transparente, em respeito à sociedade.
“O contribuinte, especialmente aquele que mora em áreas carentes de Manaus, tem dificuldades de manter o sustento básico de suas famílias. A gestão municipal precisa ser mais sensível, nosso povo se recupera de um período longo de recessão econômica”, afirmou Darc.
A republicana lembra que apesar de ter sido criada na gestão do então prefeito, Amazonino Mendes, a tarifa deveria ter sido repensada pelo atual prefeito Arthur Neto (PSDB). “Ele deveria ter adotado outra postura diante dessa Lei. Vivemos em uma cidade que tem deficiências em diversos setores, mesmo a população pagando altos tributos. Não vemos um retorno efetivo dos serviços oferecidos pela Prefeitura. O que precisa ser revisto é o tamanho da máquina”, ponderou.
Entre os domicílios residenciais, os valores variam de R$ 10 a R$ 90, definidos com base no volume de resíduos de cada local. Já os não residenciais ou comerciais, os valores variam entre R$ 30 e R$ 140, na remoção de resíduos que variam de 30 a 200 litros.
Isso é só encenação! Farofagem! A câmara é capacho da prefeitura. Com isso, vão emburrando com a barriga mais um imposto no * dos Manauaras.