Da Redação
MANAUS – A Adua (Associação dos Docentes) da Ufam (Universidade Federal do Amazonas) decidiu em assembleia geral virtual nesta quarta-feira, 12, por um dia de mobilização contra o Projeto de Lei 5.595/2020, na próxima quarta-feira, 19. O PL prevê a suspensão das aulas remotas e obriga o retorno no modo presencial durante a pandemia de Covid-19.
Aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto foi retirado temporariamente de pauta no Senado, no último dia 7. Os senadores decidiram pela discussão do PL em audiências, com data ainda a ser definida, e que deve contar com a participação dos ministérios da Educação e da Saúde, Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Instituto Butantan, representantes de professores e estudantes.
O PL tem como autores as deputadas federais Paula Belmonte (Cidadania-DF), Adriana Ventura (Novo-SP), Aline Sleutjes (PSL-PR) e o deputado federal General Peternelli (PSL-SP). A relatoria é da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP).
A mobilização dos docentes da Ufam, em não retornar com as aulas presenciais, é totalmente coerente, em virtude da realidade pandêmica que ainda estamos vivendo. Mesmo com início da vacinação, a porcentagem de pessoas imunizadas ainda é insuficiente. O retorno às aulas presenciais quando nem 50% da população está imunizada é irresponsável e pode possibilitar que uma nova onda de Covid-19 se instale no Estado, mas agora entre os jovens, causando o colapso do sistema público de saúde, a exemplo do que ocorreu no início do ano.
A mobilização dos docentes da Ufam contra o retorno das aulas presenciais é de fato coerente, sobretudo visando que a covid- 19 alterou a vida de todos, afetando drasticamente a educação.
De fato, a mobilização dos docentes é necessária levando em consideração o risco que todos os docentes e discentes serão expostos, diante da baixa porcentagem de pessoas vacinadas esse posicionamento dos professores é de extrema importância.
A mobilização dos docentes da UFAM é totalmente valida, pois, voltar com as atividades presenciais é um risco a toda comunidade acadêmica enquanto a população não estiver vacinada contra a Covid-19.
A mobilização dos docentes contra o retorno das aulas presenciais na Universidade Federal do Amazonas, é de fato necessária. Visto quê, ainda estamos em um momento de pandemia da covid-19 e nem toda a população está imunizada, levando assim um risco maior de contaminação dos docentes e discente pelo vírus e consequentemente aumentando a proliferação do mesmo. Além do mais, o risco de contaminação e proliferação do vírus pode levar um sobrecarregamento dos hospitais, fazendo com que o sistema de saúde entre novamente em colapso.
Sabemos que a educação é uma das prioridades para o desenvolvimento social, mas na situação que nos encontramos precisamos repensar como retomar as aulas presenciais. Esperar que a Pandemia termine e que tudo possa voltar a sua normalidade, parece ser utopia. Porém, não podemos tomar uma decisão sem um processo de discursão como os responsáveis que estão de fronte em sala de aula que são os professores, bem como os acadêmicos que estão tentado em casa acompanhar as atividades remotas com o problema de conexão através das mídias. É possível o retorno? O quê devemos fazer para retornar? As instituições estão adequadas para receber os acadêmicos? Como o ensino nas Universidades deve ocorrer? São possíveis questionamentos que poderão nos ajudar a pensar no retorno presencial no Ensino Superior. Uma classe de políticos que recebem seus honorários sem compromisso algum com os docentes e discentes não tem a autoridade de decidir através de lei o retorna das aulas presenciais, mas pode abrir espaço para a discursão junto a classe acadêmica sem colocar em risco o ensino e a saúde das pessoas que fazem parte das Instituições de Ensino Superior.
A mobilização dos docentes é extremamente importante, o país ainda esta em processo de imunização e a volta da aulas presenciais colocaria em risco a vida dos servidores em geral e alunos.
Se mobilizar para a suspenção do retorno das aulas durante a pandemia, é de suma importância. A proliferação do vírus, ocasiona uma série de fatores negativos para população, que há mais de um ano vivencia esses resultados. O retorno das atividades ocasionaria uma nova onda viral, pois, a maioria da população só tomou a primeira dose, e a vacinação não foi disponibilizada para todas as idades, sedo que grande parte do corpo acadêmico é composta por jovens, que nem tiveram acesso a primeira dose. Assim, medidas mais conscientes devem ser tomadas para preservação da saúde dos membros da instituição, para que haja um retorno seguro e duradouro.
A mobilização dos docentes é coerente, a única maneira de uma possível volta às aulas é vacinando, e com uma grande porcentagem de possíveis pessoas com a imunização, nosso país ainda não se tem 50% da população vacinada, então se torna um risco muito grande o retorno nesse momento.
A mobilização dos professores da Ufam contra retorno presencial das aulas é uma atitude totalmente compreensível tendo em vista que menos de 30% da população tomou a 1° dose da vacina contra covid 19 e também pelo do estado do Amazonas enfrentar uma das maiores cheia de sua história, o que faz que tanto docentes quanto discentes estejam em situação de risco.
O posicionamento dos professores contra o retorno das aulas presenciais é de suma importância para a nossa vida. Podemos levar em conta que uma grande parte da população ainda não foi vacinada e apenas uma pequena parcela já tomou a segunda dose; é de se considerar também que ainda há a possibilidade de uma terceira onda de contaminação, e sabemos muito bem que a maioria dos nossos municípios não possui uma estrutura adequada e preparada para isso, e um exemplo muito claro disso é a questão da falta de planejamento em relação à enchente atual em alguns municípios. Até o presente momento, no Estado do Amazonas, só temos UTI na capital Manaus. Além disso, muitos discentes residem no interior e ao se deslocar até à cidade onde irá cursar necessita de uma forma de renda para se manter e por conta da pandemia os recursos estão ainda mais escassos. Portanto, é muito importante que as aulas não retornem no momento delicado em que estamos, pois há muitos aspectos em questão.
Diante da situação que estamos vivendo, a mobilização dos professores contra o retorno das aulas presenciais é compreensível, estamos em processo de vacinação e a maioria da população falta de vacinar contra a Covid-19 e o retorno das aulas presencias nesse momento é arriscado devido o fato de ainda estarmos em uma pandemia. É preciso repensar em formas mais seguras ou esperar que todos docentes e discentes estejam vacinados.
A mobilização por partes dos professores contra o retorno das aulas presencias se faz necessária e contundente, pois com a pandemia do civid-19 ainda em decorrência o número de vacinados no país ainda é pouco, no entanto, com a volta das aulas presencias esse quadro pandêmico pode se agravar fazendo com que o vírus volte a se multiplicar e consequentemente levara o sobrecarregamento dos hospitais. Portanto, um melhor retorno as aulas presencias seria quando toda a população estivesse vacinada e a pandemia controlada.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para haver controle da proliferação da covid-19 é necessário que pelo menos 70% da população esteja vacina, o que infelizmente não é uma realidade no brasil. Sendo assim, torna-se necessário e compreensível a oposição dos professores contra o retorno as aulas presenciais, pois essa medida acabaria por agravar a situação na saúde pública, e principalmente acarretaria na morte de muitas pessoas.
De fato, não é hora de nós estudantes retornamos à sala de aula. Diante da pandemia da covid-19 que estamos vivendo é nítido que todos estamos a mecer de pegar esse maldito vírus, pois nem todos estão imunizados. Além disso, não poder fazer aglomerações. Com certeza, se voltar às atividades presenciais, vai aumentar a contaminação de pessoas infectada pelo vírus , e lotar novamente os hospitais . Por isso, concordo com a mobilização dos Professores contra o retorno das aulas presenciais da Universidade Federal do Amazonas(UFAM).
Sabemos o quão realidade passamos, sendo que o não retorno as aulas nesse momento é essencial, visto que nem toda a população está vacinada e ainda surgiram novas variantes. Isto impossibilita o retorno.
Os professores estão apenas sendo sensatos em fazer tal mobilização, pois é inacreditável estar em votação um projeto de lei que OBRIGA o retorno das aulas presenciais como se o mundo não estivesse atravessando uma pandemia. Por mais que nos vistamos de máscaras e tomemos os cuidados ao alcance, nossa maior arma contra a Covid-19 é a vacina que ainda não chegou nem para um terço da população brasileira. O Brasil conta com quase 27% da população vacinada com a primeiro dose (que já garante alguma imunização) em uma proporção desigual entre os estados, por isso estamos longe de um cenário apropriado para retornar as aulas no modo presencial. A preocupação para o retorno das aulas presenciais é empática, não é só não querer ser contaminado é também não querer que outras pessoas sejam contaminadas no que possivelmente resultará na redução de transmissão do vírus enquanto não estamos totalmente vacinados. Portanto, é necessário que nossos governantes não pulem etapas, deveriam trabalhar em projetos para acelerar a imunização a fim de retornarmos com segurança às atividades normais.