Debate com Diego D’Ávila, do Conselho Federal da OAB, e João Thomas, professor de Direito Penal do curso de Direito da UFAM, sobre a atual situação dos presídios do Amazonas e do Brasil
Debate com Diego D’Ávila, do Conselho Federal da OAB, e João Thomas, professor de Direito Penal do curso de Direito da UFAM, sobre a atual situação dos presídios do Amazonas e do Brasil
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https://www.conversaafiada.com.br/brasil/degolas-temer-nao-tem-cabeca-para-sair-da-crise-1
Mudar a cultura de trabalho do judiciário para que juízes percebam salários de acordo com os ganhos de produtividade acrescidos do salário habitual dentro dos trâmites da política salarial vigente para todos os poderes públicos. Um agente penitenciário não percebe o suficiente para fazer jus ao seu trabalho quando se coloca frente a frente ou lado a lado com o preso político ou homicida ou traficante ou o que nada deve, mas ainda está lá. O que torna diferente o agente penitenciário é que ele lida com vidas em extinção, praticamente, considerando o alto teor de periculosidade do meio em que vive. Considerando ainda que deixa a família do lado de fora enquanto cuida dos que lá dentro estão. Chttps://www.conversaafiada.com.br/brasil/degolas-temer-nao-tem-cabeca-para-sair-da-crise-1
Mudar a cultura de trabalho do judiciário para que juízes percebam salários de acordo com os ganhos de produtividade acrescidos do salário habitual dentro dos trâmites da política salarial vigente para todos os poderes públicos. Um agente penitenciário não percebe o suficiente para fazer jus ao seu trabalho quando se coloca frente a frente ou lado a lado com o preso político ou homicida ou traficante ou o que nada deve, mas ainda está lá. O que torna diferente o agente penitenciário é que ele lida com vidas em extinção, praticamente, considerando o alto teor de periculosidade do meio em que vive. Cabe ao Estado contar com este agente como um trabalhador estatal tal qual o juiz e o escriturário, aqueles que irão dele se fornir para dar andamento ao processo.