Da Redação
MANAUS – Em nova etapa do programa “Trabalhando a Liberdade”, três presos trabalham na fabricação de blocos de cimento para construção civil para reduzir a pena. O trabalho é no Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), na BR-174, zona rural da capital.
Duzentos blocos de concreto foram fabricados em apenas uma semana. Cada bloco equivale a dois tijolos comuns, de cerâmica.
O diretor do Compaj, Lucas Maceda, citou as vantagens da fabricação própria. “É usado pouquíssimo ou nenhum emboço no acabamento de paredes”, disse ele, acrescentando que existem mais de 1,3 mil fábricas de artefatos de concreto no Brasil.
Essa é a segunda unidade prisional da capital a confeccionar materiais utilizados na construção civil. O Centro de Detenção Provisório Masculino 2 (CDPM 2) possui uma fábrica de tijolos, que conta com a participação de cinco presos.