MANAUS – O presidente Jair Bolsonaro demonstra que está disposto a criar o inferno em Brasília para viabilizar o voto impresso no STF. Já conta com um ministro terrivelmente evangélico e pretende nomear outro diabolicamente bolsonarista.
Possesso para implantar a auditagem impressa, Bolsonaro encarna o demônio na defesa da causa.
Vai ser uma batalha bíblica. O Supremo tende a exorcizar a ‘maldição do voto impresso’. Há consenso entre os magistrados de que o presidente cospe fogo, mas queima só os aliados.
É o fogo amigo ardendo feito queimada na Amazônia.
A oposição aposta no quanto pior melhor. Quer ver Bolsonaro na fogueira.