Nada do que dizem contra o presidente da República, Michel Temer (PMDB), é verdade. As mentiras surgem quase que diariamente. São as palavras de seus acusadores contra a do homem número 1 do país. E fica o dito pelo não dito, porque quem poderia determinar uma investigação séria contra o mandatário mor do Brasil, se vende a ele por alguns trocados.
A última denúncia veio de um ex-aliado, ex-confidente, Renan Calheiros (PMDB). Renan não apresenta muitas novidades, mas confirma o que muitos já haviam dito sobre o comportamento delinquente de Michel, que nada tem a temer, com a caneta na mão. A tinta que dela sai, acalma o Congresso, compra deputados, silencia delatores.
Joesley Batista chegou a acusar Temer de chefiar uma “poderosa organização criminosa”, depois disse que o presidente era “chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil” e por fim, que Michel era o “ladrão geral da República”. Tudo mentira, diz o presidente e seus porta-vozes.
Nesta sexta-feira, 29, depois de saber das acusações feitas por Renan Calheiros, de que Temer negociava com o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot para que seus ministros não fossem presos e que intercedeu em favor de Eduardo Cunha, a Secretaria de Comunicação da Presidência divulgou uma nota curioso, para dizer o mínimo.
Diz a nota que Renan “deveria escolher melhor seus amigos-informantes”, que as informações são fantasiosas e que é mais uma das escolhas erradas feitas pelo senador.
Todos do PMDB podem cair em desgraça na Operação Lava Jato, mas Temer ficará intacto, porque é um homem acima de qualquer suspeita. Nunca cometeu nenhum pecado. É imaculado. Assim ele diz.
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