O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Política

PF avança sobre auxiliares diretos de Bolsonaro no inquérito dos atos antidemocráticos

3 de outubro de 2020 Política
Compartilhar
Presidente Jair Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro prestigiou ato contra o STF e o Congresso Nacional (Foto: Mateus Bonomi/Agif/Folhapress)
Por Marcelo Rocha, da Folhapress

BRASÍLIA – A Polícia Federal avança sobre mais um nome de auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na investigação dos atos antidemocráticos. Trata-se de Max Guilherme Machado de Moura, ex-policial do Bope do Rio de Janeiro, atualmente assessor especial no gabinete pessoal do presidente.

A PF apura a ligação do PM com perfis nas redes socais que estimularam as manifestações contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

É o quinto nome na assessoria do presidente a figurar no inquérito e a motivar perguntas da PF nos interrogatórios.



Os demais foram os assessores especiais Tércio Tomaz Arnaud, José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz, apontados como integrantes do chamado “gabinete do ódio”, além do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro.

Iniciado a partir de um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) e por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, o inquérito busca elucidar a ligação de apoiadores do presidente com as manifestações que pediam fechamento da corte e do Congresso.

A PF tem feito progressos na coleta de informações sobre a organização e o patrocínio desses atos, ocorridos seja em ambiente virtual, seja nas ruas do país –um deles, no mês de abril em Brasília, em frente ao QG do Exército, contou com a presença de Bolsonaro.

Evidenciada pelos interrogatórios das últimas semanas, uma das linhas de apuração é tentar esclarecer o envolvimento de assessores diretos do presidente.

O nome de Max Guilherme foi mencionado pela delegada Denisse Dias Rosas Ribeiro, encarregada do inquérito, nos interrogatórios do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), de Tércio e de José Matheus, nos dias 10 e 11 do mês passado.

Os três foram questionados sobre a relação que mantêm com Max Guilherme.
Filho do presidente, Carlos respondeu que o “conhece, uma vez que o mesmo trabalha com o presidente de República, [mas] que não tem relação profissional com Max”.

José Matheus também disse conhecer “Max, da assessoria do presidente, mantendo apenas uma relação profissional com ele”.

Além de perguntar se conhece Max, a delegada quis saber de Tércio se “criou alguma página ou publicou algum conteúdo para Max”.

Tércio respondeu que “conhece Max, uma vez que ele trabalha na assessoria pessoal do presidente da República”, mas que não se recorda de ter criado alguma página ou publicado conteúdo em redes sociais.

“Max aparentemente não tem domínio das redes sociais e acredita que ele tenha redes sociais de uso pessoal”, consta do depoimento de Tércio.

Sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro e ex-integrante do Bope, Max Guilherme foi designado para atuar na segurança de Bolsonaro em novembro de 2018, ainda durante o governo de transição do então presidente eleito. Após a posse, ele passou a integrar o gabinete pessoal do presidente.

Ele acompanha Bolsonaro em compromissos oficiais. Na semana passada, esteve com o presidente em Mato Grosso e no Rio de Janeiro, de acordo com a agenda divulgada pelo Palácio do Planalto.

Recentemente, Bolsonaro o admitiu no quadro suplementar de agraciados da Ordem do Mérito da Defesa.

No ano passado, um número atribuído ao nome do sargento da PM foi identificado pelo Ministério Público em uma lista de contatos de Márcia Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Queiroz é apontado como o operador do esquema da “rachadinha” no gabinete do filho do presidente na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Por meio da assessoria de imprensa da Presidência, a reportagem enviou perguntas a Max Guilherme, mas não houve respostas até a publicação deste texto.

A PF apura crimes previstos na Lei de Segurança Nacional, de 1983, entre eles “fazer, em público, propaganda de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política ou social” ou “incitar à subversão da ordem política ou social ou à animosidade entre as Forças Armadas ou entre estas e as classes sociais ou as instituições”. As penas podem chegar a 4 anos de prisão.

No mês passado, a Folha de S.Paulo antecipou detalhes do depoimento de Carlos Bolsonaro, prestado uma semana antes no Rio de Janeiro.

O filho 02 do presidente disse que não é “covarde ou canalha a ponto de utilizar robôs e omitir essa informação”.

O vereador admitiu relação com contas pessoais de Bolsonaro nas redes sociais. Ele disse ainda que não participa da política de comunicação do governo.

O “gabinete do ódio”, tutelado por Carlos, é responsável por parte da estratégia digital bolsonarista. A existência do grupo foi revelada pela Folha de S.Paulo em setembro de 2019.

A polícia tenta desvendar se há participação do “gabinete do ódio” na produção e disseminação de material para turbinar as manifestações em Brasília.

Dois dos assessores especiais da Presidência apontados como integrantes do “gabinete do ódio” reforçaram a existência do vínculo.

Tércio Arnaud e José Matheus disseram à delegada que horas antes de prestarem depoimento se reuniram com o vereador, conforme também mostrou a Folha de S.Paulo. Na véspera, Carlos havia sido interrogado.

Carlos e os dois auxiliares de Bolsonaro no Planalto rechaçaram a existência do grupo e negaram qualquer envolvimento com os atos antidemocráticos.

Na linha de tentar esclarecer o envolvimento de auxiliares do presidente no caso, a PF também intimou o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro.

Cid foi questionado sobre a comunicação eventualmente mantida com blogueiros apoiadores do chefe do Executivo.

Ele disse que na maior parte o trabalho envolve solicitações de intermediação de contato vindas de congressistas e ministros, mas também de pedidos de apoiadores em geral.

A PF questionou se ele faz relatório desses contatos. Cid afirmou que “em razão da dinâmica do dia a dia e da grande quantidade de demanda de mensagens não é viável a confecção de relatório ou documento similar”.

Em uma dessas comunicações, Allan dos Santos, responsável pelo site Terça Livre, defendeu a necessidade de uma intervenção militar.

Notícias relacionadas

Marcelo Ramos é opção do PT para a Presidência da Câmara

Amazonino investe no assistencialismo no primeiro dia de campanha

Populismo digital intensifica teoria da conspiração no Telegram

Sem Exército, Bolsonaro pede FAB e Marinha no 7 de Setembro do Rio

Amazonas tem 622 candidatos, sendo 66% homens e 34% mulheres

Assuntos Investigações, Jair Bolsonaro, Polícia Federal
Redação 3 de outubro de 2020
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Lula mantém vantagem sobre Bolsonaro (Fotos: Agência Brasil e Alan Santos/PR)
Política

Em pesquisa FSB/BTG Pactual, Lula tem 45% e Bolsonaro 34%

15 de agosto de 2022
Lula terá campanha focada na economia (Foto: Ricardo Stuckert/PT)
Política

Lula priorizará ‘vida do povo’ para conter avanço de Bolsonaro

15 de agosto de 2022
Política

Bolsonaro diz que ‘rachadinha é bem comum’ e poucos escapam

14 de agosto de 2022
Jair Bolsonaro disse que manifestações pelo Brasil viraram 'micareta do PT' (Foto: Alan Santos/PR)
Política

Bolsonaro admite que afogamento foi ‘coisa errada’ na ditadura militar

13 de agosto de 2022

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?