A Nasa, nesta semana, em matéria no seu site, classificou os arcos avermelhados capturados em Tétis “como um grafite criado por algum artista desconhecido”. Tétis é uma das luas congeladas em Saturno. Os detalhes foram capturados pelas câmeras acopladas na sonda Cassini, que orbita o planeta desde 2004. Esta é a primeira vez que cientistas podem observar os arcos com uma riqueza de detalhes imensa. Apesar de ter sido divulgada nesta semana, a foto foi tirada em abril.
Caçadores-coletores cariocas
Sabe como se descobrem sítios arqueológicos? Quebrando ou destruindo algo. Foi assim que pesquisadores encontraram vestígios de ocupação humana datados de quatro mil anos durante escavações do metrô do Rio de Janeiro. Foram encontrados 500 artefatos entre pontas de lanças, raspadores de carne, machadinhas e batedores, segundo matéria do site Veja. Esses vestígios irão ajudar estudiosos a entenderem mais sobre a ocupação humana no Rio.
Dente humano francês
Outra descoberta arqueológica foi feita no sul da França, onde jovens que participavam como voluntários de uma expedição arqueológica encontraram um dente humano datado de 560 mil anos atrás, o vestígio humano mais antigo encontrado até então na Europa. O dente foi encontrado na região de Tautavel, onde, em 1971, pesquisadores encontraram “o homem Tautavel”, que viveu há 450 mil anos.
Aluna da UEA na Inglaterra
A aluna do curso de Engenharia Mecânica Erika Ramos representou a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) durante o Congresso Mundial de Engenharia, que aconteceu na Imperial College London. Erika apresentou artigo sobre o uso de asas em diedro na estabilidade lateral de aviões. Segundo matéria no site da instituição, Erika, que é fundadora do projeto Urutau Aerodisign, trocou experiências com pesquisadores de todo o mundo e destacou o fato de ser a única brasileira no evento.
Dessalinizador solar
O aluno da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Adriano Marques apresentou projeto sobre um protótipo de dessalinizador solar. O aparelho trata a água captada de um reservatório de zinco utilizando raios solares. O projeto visa ajudar pessoas que ainda sofrem com a falta de abastecimento potável de água. Segundo matéria no site da instituição, o protótipo pode ajudar muitas famílias a utilizarem a água para fins domésticos, de agricultura e higiênicos.
Atividade magnética antiga
Os pesquisadores da Universidade de Rochester, Nova Iorque, que em 2010 estimaram que o campo magnético da Terra tinha a idade de 3,45 bilhões de anos, apresentaram dados que afirmam que ele é muito mais antigo: a nova idade é de 4 bilhões de anos, segundo matéria publicada no site O Globo. Um dos pesquisadores, John Tarduno, afirma que esta datação ajudará na preservação das condições habitáveis na Terra.
Yara Laiz Souza, acadêmica de Ciências Biológicas da UEA, manauara. Ex-aluna do IFAM/CMDI,
ex-pesquisadora de PIBIC. Escreve sobre ciências para o Amazonas Atual e para a
organização Livres Pensadores.
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