A existência do vírus chinês passou a ser difundida mundialmente no fim de 2019, quando surgiu a divulgação dos primeiros casos no mundo. No Brasil, ainda antes da confirmação da doença em nosso solo, o Presidente da República decretou estado de emergência na saúde pública para evitar o avanço de uma possível epidemia. Porém, as recomendações foram “suavizadas” a meras orientações de se lavar as mãos e evitar compartilhamento de objetos pessoais. Assim, festa de Momo, com seus beijos e abraços corriqueiros, transcorreu com toda sua aglomeração, links e compartilhamento dos defensores do #ficaemcasa. Todavia, as consequências geradas pela disseminação do COVID 19 foram muito mais que a destruição econômica do País: pânico e traumas às famílias que perderam seus entes queridos. Tudo pelo propósito de que a desonestidade intelectual trazida pela incerteza científica e corrupção política faria a instalação do caos ser lucrativa.
Em razão da falta de conhecimento científico sobre a doença, cada país instituiu seu protocolo específico. No Brasil, apesar de muitas críticas à época, o Presidente Bolsonaro buscou sempre manter as áreas da saúde e economia caminhando juntas, sem necessidade de diretivas extremamente restritivas. No entanto, governadores e prefeitos, até então aliados ao Planalto, apressaram-se em seguir as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), contrariando ordens e decisões do Governo Federal. Protegidos pelo STF – seus ministros não entendem de lei quanto mais de ciência –, que transferiu poderes aos citados entes para decretarem o cerceamento do direito de ir e vir do cidadão (lockdown), isolamento social, fechamento de comércios, obrigatoriedade do uso de máscaras, ou seja, toda e qualquer medida restritiva sem que o Presidente possa interferir. Uma verdadeira Confederação.
Muitos dos atuais opositores do Presidente da República “surfaram na onda Bolsonaro” para se elegerem, pois não passavam de azarões, com poucas chances de vitória. Para tanto, como a “oportunidade é que faz o ladrão”, foi oportunamente oportuno agora “surfar na onda da pandemia” por ser “lucrativo” e quebrar o vínculo com Jair Messias Bolsonaro, achando que tinham identidade própria. Os rumos dos Estados e Municípios foram sustentados por ordens jurídicas, políticas, e não científicas, tudo com a conivência da grande mídia e organizações internacionais. Estas mesmas organizações, dia após dia, revisam seus entendimentos e emitem relatórios científicos contraditórios – todos ainda baseados em “achismos”.
O despreparo somado ao mau-caratismo dos políticos e de parte da população insatisfeita pela derrota nas urnas fez surgir antagonismos hilários, dignos dos modernos stand-up – agora não se chama mais show de humor, a comédia já começa pelo nome – onde antifas agem como fascistas e depredam tudo em nome da democracia; os defensores do #ficaemcasa vão às manifestações defender seus bandidos de estimação e, o melhor dos paradoxos: tudo isto é uma luta de uma classe trabalhadora que não trabalha. Vai entender! Só no Brasil temos esses causos. Portanto, ou acabou a pandemia ou os manifestantes “pró-democracia” – antifas, #ficaemcasa e toda a velha e nova esquerda – são imunes ao vírus chinês, pois estão participando de atos violentos de cunho político como se o vírus não existisse.
De certeza científica sobre o vírus, pouco temos para que decisões extremas possam ser embasadas. Todavia, com a pandemia, é fato o agravamento no número de desempregados, a falência de diversas empresas e quantidade bilionária de valores gastos para conter a doença. Por outro lado, são muito acertadas as visitas da Polícia Federal aos diversos políticos que estão sendo acusados de superfaturamento na compra de produtos e equipamentos para o combate da crise na saúde. Isto apenas confirma que gerar o caos foi extremamente lucrativo
Decerto, a fatura dos gastos irresponsáveis, inapropriados, superfaturados e criminosos que estão sendo analisados pela Policia Federal, os governadores e prefeitos irão encaminhar para o Presidente da República pagar, não sendo deste a culpa pelo caos e endividamento dos Estados e Municípios do Brasil. Para tanto, a inflexão que atravessa o país enseja a esperança ao menos nos 57 milhões de brasileiros que elegeram Jair Messias Bolsonaro, Presidente do Brasil, de que os verdadeiros corruptos, destruidores da economia e fascistas sejam presos e punidos por todos os crimes perpetrados contra o povo e contra a própria Pátria.
Sérgio Augusto Costa é Advogado, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Eleitoral.
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