
Da Redação
MANAUS – Candidato a governador do Amazonas no segundo turno, o jornalista Wilson Lima (PSC) disse que o “Amazonas não pode ser administrado de dentro de casa ou de gabinetes”. Lima respondeu ao governador Amazonino Mendes (PDT), adversário no segundo turno e que tenta a reeleição. Amazonino o chamou de ‘aventureiro’. “Quem está no ar condicionado, não vai saber o que o cidadão está passando no dia a dia. A gente precisa de um governador que tenha vitalidade para caminhar, para ouvir as pessoas. Isso eu tenho de sobra”, disse o candidato, em caminhada na manhã desta terça-feira, 9, no Conjunto Osvaldo Frota, na zona norte de Manaus.
“Estou comprometido com um projeto de transparência e diálogo, voltado para o bem da coletividade, para o bem comum”, disse Lima. “Estou caminhando ao lado de pessoas comprometidas em fazer as mudanças que o Estado do Amazonas necessita, entendendo que nós vivemos um novo momento não só no Estado, mas no Brasil”, afirmou.
Wilson Lima garantiu que redobrará esforços no segundo turno para apresentar suas propostas de melhorar a vida do povo do Amazonas, atuando fortemente e se fazendo presente nos 62 municípios.
“Eu sou um cidadão, que assim como a maioria, está revoltado com tudo o que acontece. Há mais de 12 anos eu tenho acompanhado o sofrimento do cidadão no dia a dia, a dificuldade que ele enfrenta na área de saúde, de segurança pública, na geração de emprego e renda, o cidadão quer uma oportunidade e não tem. Eu sei onde o calo aperta, onde a dor dói mais. O país quer mudança. O cidadão não aceita mais corrupção, não aceita mais a velha política. Não aceita mais os desmandos. Por isso que eu estou à disposição. Estou muito preparado para governar o Amazonas”, afirmou Wilson Lima.
O candidato disse que a sua longa experiência como jornalista no contato diário com as pessoas, o conhecimento dos problemas sociais assim como das deficiências do governo, o credenciam para administrar o Estado com foco no bem-estar da população, que tem sido relegada a segundo plano nos últimos governos.