
Do ATUAL
MANAUS – O Réveillon em Manaus, na noite de domingo (31) e madrugada desta segunda-feira (1º) foi, literalmente, na rua. Multidões lotaram pontos turísticos para confraternizar, assistir shows musicais e a queima de fogos de artifício.
O ponto turístico mais frequentado em Manaus, a Ponta Negra, na zona oeste, atraiu aproximadamente 200 mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar. Público assistiu a shows de Dorgival Dantas, Joelma e Kevin o Cris.
A queima de fogos na orla do Rio Negro emocionou e drones formaram a mensagem ‘Feliz 2024’ no céu e formaram figuras como o boto e a Ponte Rio Negro.
“A gente investe em todos os setores da cidade de Manaus e a cultura é um dos setores que nós temos investido. Até porque nós sofremos muito com a pandemia e nós viramos a chave, resgatamos a autoestima da população, da nossa cidade. Manaus merece grandes eventos, merece grandes espetáculos, e é o que nós estamos fazendo e entregando para a população”, disse o prefeito David Almeida.
No Centro da capital, o Réveillon no Largo São Sebastião, promovido pelo Governo do Amazonas, atraiu 10 mil pessoas. O publicou assistiu a queima de fogos que durou 10 minutos e iluminou o Teatro Amazonas.

Uma multidão também lotou trecho do Passeio do Mindu, na zona leste, para festejar a chegada do Ano Novo. A festa ocorreu no Parque Amazonino Mendes. A estimativa da PM foi de 100 mil pessoas no local.
Entre as atrações musicais se apresentaram DJ Hayden, Vanessa Auzier, Mikael, Tome Xote, Jessica Lima, Uendel Pinheiro, além das atrações nacionais como JM Puxado, DJ Arana e Eduardo Costa.
“Preparamos a festa com muito carinho, para que toda a população das zonas norte e leste pudesse aproveitar a passagem de ano aqui no parque Amazonino Mendes. Dessa vez, descentralizamos, levando programação para outros pontos como Ponta Negra e Orla do Amarelinho, em Educandos, para facilitar a logística para todo mundo. Manaus merece”, disse o diretor-presidente da Manauscult, Reginei Rodrigues.

A pirotecnia foi com fogos de baixo ruído. A Manauscult, adotou o uso de fogos sem estampido sonoro devido a proximidade com hospitais e para possibilitar que pessoas que possuem sensibilidade a ruídos, como idosos, crianças e pessoas com deficiência, pudessem ver o espetáculo.
A queima durou também 10 minutos.






