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Economia

Molecagem: Banco Central eleva taxa Selic a 15%, maior patamar desde 2006

18 de junho de 2025 Economia
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Gabriel Galípolo
Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central: quarta alta da taxa Selic sob a gestão dele (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Do ATUAL

BRASÍLIA – O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual nesta quarta-feira, de 14,75% para 15,00% ao ano. No encontro de maio, o colegiado tinha mencionado que, devido ao cenário de elevada incerteza em meio ao estágio “avançado” do ciclo de ajustes, haveria “cautela adicional” da atuação da política monetária.

A decisão foi unânime. Uma molecagem, considerando a estabilidade da inflação, principal motivo alegado pelo Banco Central para elevar a taxa de juros. A cada 1 ponto percentual de elevação da taxa Selic, o Brasil eleva em R$ 50 bilhões os juros da dívida pública, jogando essa bagatela nas contas de investidores.

Desde setembro, o BC já aumentou a Selic em 4,50 pontos, o segundo maior ciclo de alta dos últimos 20 anos, perdendo apenas para a alta de 11,75 pontos entre março de 2021 e agosto de 2022, que ocorreu após o fim da pandemia.

Com a decisão desta quarta, o Copom colocou os juros no maior nível nominal desde julho de 2006, no primeiro governo Lula, quando o Copom cortou a taxa de 15,25% para 14,75% aa.

Esse é o quarto aumento consecutivo sob a gestão do presidente do Banco Central indicado por Lula. Antes de Gabriel Galípolo, Lula tecia críticas ao antecessor dele, Roberto Campos Netto, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A política monetária sob a gestão de Galípolo se revela mais devastadora para o país do que com Campos Netto.

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ) classificou o aumento da taxa Selic como “indecente e proibitivo” em publicação nas redes sociais. “Falam muito de ajuste fiscal e da dívida pública. Mas o crescimento da dívida não vem dos programas sociais, com saúde ou educação — vem do pagamento de juros”, escreveu. Ele não poupou o Banco Central de suas críticas. 

“Em 2024, o déficit nominal foi de R$ 988 bilhões. Sabe quanto foi de gasto primário (políticas públicas de saúde, educação, previdência etc)? R$ 18 bilhões. Os outros R$ 970 bilhões foram para juros da dívida.”, disse Farias.

O líder do governo na Câmara foi além: “O Banco Central não pode ignorar o impacto fiscal de sua política monetária. Se dizem que a dívida preocupa tanto, por que a política de juros não considera o custo que ela própria impõe às contas públicas?”

Lindbergh Farias aponta como um grande problema brasileiro o sistema tributário e cobra do Banco Central um comportamento mais responsável.

“O sistema tributário é absolutamente desigual, os super ricos não querem pagar impostos, ganham muito dinheiro com as aplicações com juros altos e insistem em cortar programas sociais de saúde e educação, bem como desvincular o salário mínimo da previdência”, completou.

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Assuntos banco central, divida publica, molecagem, taxa selic
Valmir Lima 18 de junho de 2025
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