Por Luana Dávila, da redação
MANAUS – A FVS-AM (Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas) informou, na tarde desta sexta-feira, 11, em uma live, que o comitê de crise do governo do Estado identificou um ligeiro aumento no número de casos de Covid-19 nas classes A e B em consequência das aglomerações em ambientes de lazer.
A presidente FVS, Rosimary Costa Pinto, reforçou a necessidade de se manter medidas protetivas contra o novo coronavírus e que por isso o Governo do Amazonas não vai autorizar novas flexibilizações, por tempo indeterminado.
“Temos um pequeno aumento no número de casos, principalmente onde a curva de casos era descendente. Estudo mostra que as pessoas que estão sendo internadas são pessoas que estão se expondo em ambientes de aglomeração”, explicou a presidente da FVS.
Ainda de acordo com a autoridade de vigilância e saúde, principalmente pessoas das classes A e B, entre eles profissionais liberais, são os mais atingidos, mesmo sem gravidade.
“Pequenos aglomerados de pessoas que estavam num passeio de barco, em bar, festas particulares e casas noturnas. Essas pessoas contraíram vírus e levaram para casa e locais de trabalho. Com isso, contaminaram pessoas mais suscetíveis. A maioria desses que apresentaram a doença são jovens entre 20 a 49 anos, sem gravidade, mas muitos dos contatos dessas pessoas, alguns estão precisando ser internados ou indo para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva)”, afirmou Rosimary Costa Pinto. Segundo ela, a maioria desses casos está sendo levada para hospitais da rede particular.
O comitê de crise disse que o aumento de casos se dá pelo “desprezo” às medidas protetivas contra a doença.
“Percebemos desprezo pelas medidas de precaução do coronavírus, como distanciamento social de 1 metro e meio; sem lavas as mãos, é como entrar em uma sala pegando fogo. Evitar aglomeração e continuar usando máscara. Ainda não há comprovação se é um vírus mutante”, disse.
Delphina Aziz
O secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, afirmou que a pasta iniciou reorganização da rede de saúde, a começar pelo o Hospital Delphina Aziz, zona norte, que terá aumento no atendimento aos pacientes.
“Para isso, a SES-AM montou um plano em que o Hospital Delphina Aziz será unidade de retaguarda, em que serão realizados exames, consultas e cirurgia, funcionando em sua capacidade plena a partir de outubro. Com a abertura do Hospital Delphina Aziz, esperamos desafogar os três principais prontos-socorros para a realização principalmente de cirurgias de média e alta complexidade. O Delphina continuará tendo uma ala exclusiva para Covid-19 e outras síndromes respiratórias para adultos e o Icam passa a ser unidade pediátrica referenciada para atender, também, crianças com Covid-19”, concluiu.
Em todo lugar que vc. Andar te mutidões de pessoas. O governador tem que proibir à entrada de tanto, venezuelano, cubano, aitiano, peruano,
Aqui em Manaus. A cidade está tomada deste povo e ainda sao brabo com agente que é da cidade. São inguinorante é maltratam as crianças sentados em frente de loterias e bancos na calçada quente.pedindo e judiando das crianças. Pq. Não vai trabalhar em vez de está PERTUBANDO. Essa cidade de Manaus virou cidade de imigrantes. Aonde passa tem esse povo. Trazendo doenças, assaltantes e gente pedindo. Deus me livre.tome uma providência cautelar interposta urgente.manaus. Está uma zorra.