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Política

Lupi critica atual idade mínima de aposentadoria para as mulheres

30 de dezembro de 2022 Política
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Futuro ministro da Previdência, Carlos Lupi fala sobre desafios na pasta (Foto: Mathilde Missioneiro/Folhapress)
Por Danielle Brant, Idiana Tomazelli e Julia Chaib, da Folhapress

SÃO PAULO, SP – Nascido em Campinas (SP), ajudou o ex-governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola a fundar o PDT em 1980. Assumiu a presidência do partido pela primeira vez em 2004. Em 2007, foi convidado por Lula para assumir Trabalho e Emprego e ficou no cargo até 2011, sob Dilma.

“Continuo achando um absurdo a questão das mulheres. O trabalho da mulher é dupla jornada, e a Previdência não considera. Só vale o que ela contribui. Se tem dupla jornada, não pode ter uma tabela de data limitada”.

O futuro ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT), criticou pontos da reforma da Previdência formulada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) e aprovada pelo Congresso em 2019. Ele afirma que quer discutir o tema com o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Lupi, que é presidente do PDT, pondera não ter estudado o tema com profundidade, mas avalia haver “absurdos” na reforma aprovada, sobretudo no que diz respeito à idade mínima para mulheres se aposentarem. Ele defende uma flexibilização conforme a região do país. “Tem que ter 60 anos de idade [para se aposentar], por que 60 anos de idade? Eu acho que tem que pensar em regionalizar. A realidade do Nordeste é uma, a realidade do Sudeste é outra”, afirmou à Folha de S.Paulo.

O futuro chefe da Previdência ainda afirma que foi encarregado de acabar com a fila do INSS. “A primeira missão que o Lula me deu é acabar com a fila.” Confira os principais trechos da entrevista:

PERGUNTA – O sr. foi nomeado a poucos dias da posse, já tem uma lista de prioridades?

CARLOS LUPI – A Previdência está sucateada. Estes últimos quatro anos para o trabalhador foram só perdas de direitos. A reforma criou uma série de obstáculos, inclusive invertendo um processo constitucional que diz que o ônus da prova cabe a quem acusa. Então, o trabalhador é que tem que provar que contribuiu com a Previdência, não o empregador.

P.- Isso é algo que pode ser revisto?

CL- Na primeira etapa, estamos começando o levantamento, e a primeira missão que o Lula me deu é acabar com a fila da Previdência. E aí, vocês têm que colocar a devida precaução de eu não ter ainda conhecimento –eu não fui ainda nem no ministério, aliás, não tem ainda onde ir porque o ministério foi juntado, dividido.

P.- Tem um projeto de terceirização do atendimento nas agências. Isso poderia ser um caminho?

CL- Pode ser. E vou fortalecer. O que a gente puder fazer para melhorar o atendimento é bom. Minha impressão inicial, sem examinar, [é que] um grande pacto federativo resolve isso rapidamente, 80% dos casos.

P.- O sr. falou de uma coisa que poderia ser revista na reforma da Previdência. Tem mais pontos?

CL- Não estudei com profundidade ainda esse tema. Vejo alguns absurdos. Continuo achando, por exemplo, um absurdo a questão das mulheres. O trabalho da mulher é dupla jornada, e a Previdência não considera. Só vale o que ela contribui. Se ela tem dupla jornada, ela não pode ter uma tabela de data limitada como tem hoje. Tem que ter 60 anos de idade [para se aposentar], por que 60 anos de idade? Tem que pensar em regionalizar. A realidade do Nordeste é uma, a realidade do Sudeste é outra.

P.- Não seria extinguir a idade mínima, mas flexibilizar conforme a região?

CL- Conforme a região. Mas isso é uma coisa que eu ainda não tenho profundidade, tenho que estudar. Acho que hoje as mulheres são sobrecarregadas nesses pontos da Previdência e você tem muita dificuldade de comprovar.

P.- O sr. ainda vai analisar, depois vai bater o martelo com quem?

CL- Tem que falar com a Fazenda, com o Planejamento, ver o dinheiro que tem. Isso é governo, não é só o ministro da Previdência. Com o Congresso também. Algumas coisas precisa um novo projeto. Mas já fui deputado. A maior dificuldade que eu vi na minha vida até hoje é deputado votar contra benefício.

P.- Voltando para o tamanho da fila. No período recente, a de requerimento inicial até deu uma caída. Era de 1,6 milhão e passou para 1,3 milhão. Em outubro parece que baixou de 1 milhão.

CL- Não, ela nunca baixou de 1 milhão. Isso é fato, não é fake. Está 1,3 milhão. Tem que somar. Uma coisa é a aposentadoria, [outra é] a pensão, e o BPC é a maior parte porque exige uma série de aferimentos. Sou beneficiário da Previdência, tenho que ter um Cadastro Único? Para quê? Para eu ter direito a desconto na passagem de ônibus, gratuidade na passagem de metrô. Por que eu não crio uma carteira? Vou criar uma carteira nacional dos aposentados.

P.- Seria uma integração do Cadastro Nacional de Informações Sociais com o CadÚnico?

CL- Também pode. São 35 milhões de brasileiros que têm algum benefício da Previdência Social. Por que isso não fica com um número só?

P.- No governo Temer, o sr. gravou um vídeo em que prometia desmentir a “falácia” do déficit da Previdência. Mesmo com a reforma, os dados ainda apontam um resultado negativo. Qual sua percepção hoje?

CL- Não é hoje, é sempre, tem que ter coerência. Primeiro tem que se colocar na arrecadação da Previdência tudo aquilo que por lei é destinado a ser da Previdência. Por que não se coloca na arrecadação da Previdência a parcela dela no PIS, no Cofins?

P.- Mas isso é seguridade social, não?

CL- É, mas é da Previdência. Previdência e seguridade social, não só a Previdência. Então, temos que colocar na arrecadação da Previdência tudo que a lei diz que é da Previdência, porque só se coloca hoje a arrecadação do INSS. Está errado. Eu não tenho os números hoje. Mas os que eu tinha são de que ela era autossuficiente, desde que os recursos destinados constitucionalmente para ela fossem considerados.

P.- Governos anteriores fizeram vários pentes-finos. Essa política vai continuar?

CL- Primeiro, tem que dar transparência aos dados da Previdência. Quem tem medo de dar transparência, é quem está escondendo alguma coisa errada. O estado não pode ver o aposentado e pensionista como um peso para o estado.

P.- O sr. falou com o Ciro Gomes?

CL- Falei ontem e hoje. Ele falou: ‘Lupi, o que você for eu topo, agora é servir ao Brasil’.

P.- Ele acha que o PDT tinha que ter espaço no ministério?

CL- Ele acha que, se convidasse, a gente não podia negar.

P.- O PDT vai ser base do governo?

CL- Vai ser base.

P.- O sr. acha que ele deu ministérios demais para partidos como PSD, MDB e União Brasil?

CL- Ele precisa ter maioria, precisa ter governabilidade. Se isso viabilizar 100 a 120 votos, mais o que ele já tem.

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Assuntos Carlos Lupi, governo lula, Previdência, reforma da previdência
Redação 30 de dezembro de 2022
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