Da Redação
MANAUS – Em Manaus, igreja e templos evangélicos não podem mais ser fechados em períodos de calamidade pública. A Lei Municipal nº 2.648, de 4 de agosto de 2020, torna as entidades religiosas atividade essencial, segundo o único artigo. Conforme a norma, o máximo que se permitirá é a limitação no número de fiéis. O prefeito Arthur Neto, que sancionou a lei, ainda precisa regulamentá-la.
Pense numa dupla de pilantras,o governador e o prefeito, agora esses dois vão acabar com o Amazonas,a intenção desses aí é roubar, roubar e roubar, o povo que se lasque, ainda bem que não votei em nenhum dessas desgraça.