O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Geral

Juiz suspende censura de reitor da UFF e libera protesto contra Sérgio Moro

23 de setembro de 2019 Geral
Compartilhar

Por Mônica Bergamo, da Folhapress

SÃO PAULO-SP – O juiz José Carlos da Silva Garcia, da 3ª Vara Federal de Niterói, concedeu liminar suspendendo a decisão do reitor da UFF (Universidade Federal Fluminense), Antonio Claudio Lucas da Nóbrega, de proibir um ato anti-Sergio Moro nas dependências da unidade escolar.

De acordo com ele, o STF (Supremo Tribunal Federal) já havia decidido ‘categoricamente’ pela “absoluta liberdade de manifestação e expressão no âmbito das universidades, mesmo e inclusive para manifestar preferência ou repúdio de natureza político-ideológica, ou mesmo partidária”. O juiz também julgou improcedente ação de parlamentares do Rio que pediam que o protesto contra Moro fosse proibido.

Com isso, o ato #Moromente fica mantido para esta segunda (23), às 19h. A decisão do reitor havia sido tomada obedecendo a um pedido do ministro da Educação, Abraham Weintraub, aliado de Moro no governo de Jair Bolsonaro.

O mandado de segurança com pedido de liminar para garantir a realização do ato havia sido apresentado pelo diretor da Faculdade de Direito da UFF (Universidade Federal Fluminense), Wilson Madeira Filho.
Na peça jurídica, Madeira Filho definia o ato da reitoria como de “manifesta ilegalidade, abuso de poder e desvio de finalidade”.

O diretor assinou o pedido junto com a ABJD (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia), que organiza o ato, e com a ADUFF (Associação dos Docentes da Universidade Federal Fluminense).

Na peça, eles invocavam a decisão do STF que liberou as manifestações nas universidades. Segundo os magistrados, sempre que houver, “em qualquer espaço”, medidas na qual “se imponham algemas à liberdade de manifestação há nulidade a ser desfeita”.

“É lamentável que tudo isso tenha ocorrido. Eu entendo que as pessoas queiram ter cautela diante do cenário, que nem sempre é o melhor. Mas temos que garantir os debates nas universidades”, diz Madeira Filho. “Acatar um absurdo desses (a sugestão do MEC para que o evento fosse cancelado) é absolutamente surpreendente”.

Ele afirma ainda que “o papel da universidade pública é fazer os debates que a sociedade está exigindo. E a UFF, que é considerada a melhor faculdade de direito do país, vai deixar de fazer o debate crítico que sempre fez, e que a transformou na melhor?”.

Ao determinar o cancelamento do ato, a reitoria afirmou ter recebido ‘denúncia’ do MEC de que o ato seria ‘político-partidário’, o que é vetado. “O debate será repleto de juristas. Não há vínculos partidários. Eu entendo que a reitoria, ao simplesmente acatar sugestão do MEC, não entrou nesse mérito, o que seria necessário”, diz Madeira Filho.

Ele cita ainda ação de deputados do PSL do Rio pedindo o cancelamento do evento. “Esse, sim, é um ato político”, diz. Diante da iniciativa do diretor, a ABJD decidiu manter o ato contra Moro e segue convocando as pessoas pelas redes sociais.

Notícias relacionadas

Eneva registra EBITDA recorde de R$ 1,5 bilhão e avança em seu plano de negócios no 1T25

Suframa apresenta Zona Franca de Manaus a alunos da Matias Machline

A importância da lealdade do cliente no setor de entretenimento online

Dois homens morrem em colisão de barco da Marinha com plataforma de petróleo

Popularidade de jogos online cresce em meio a debate sobre regulamentação

Assuntos Universidade Federal Fluminense
Cleber Oliveira 23 de setembro de 2019
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Dia a Dia

Universidade cria inteligência artificial que identifica fake news

8 de julho de 2024
Atendimento a paciente de Covid-19: jaleco de proteção é essencial (Foto: Rovena Rosa/ABr)
Dia a Dia

Pesquisadores da UFF desenvolvem jaleco especial para dentistas

30 de janeiro de 2021

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?