EDITORIAL
MANAUS – Em janeiro de 2022, a Starlink, empresa do bilionário Elon Musk, recebeu licença da Anatel para operar 4.408 satélites de órbita baixa no Brasil até 2027. Em abril do mesmo ano, Musk veio ao Brasil e teve um encontro com o então presidente Jair Bolsonaro. Ali ficou claro que o foco da Starlink eram as regiões remotas da Amazônia.
No Estado do Amazonas, o serviço de internet via satélite já era operado, inclusive por uma empresa local, que os vende para a Secretaria de Educação do Amazonas para as transmissões de aulas remotas e para prefeituras. No entanto, esses serviços eram oferecidos em banda ku ou ka, de satélites geoestacionários.
A boa notícia é que na semana passada, uma empresa de São Paulo, a UniversoSat, um provedor de internet com sede no município de Franca, assinou acordo de distribuição com a Starlink para revender em qualquer país os serviços de banda larga via satélite. A empresa já operava no Brasil, mas o novo contrato expande os serviços para países da América Latina e África.
A notícia é boa porque abre concorrência e evita o monopólio de um serviço essencial para a Amazônia. Prefeituras, hotéis, embarcações, fazendas entre outros terão a opção de decidir de que empresa comprar os serviços de banda larga.
Na telefonia convencional nas cidades brasileiras – e Manaus é o melhor exemplo – os serviços de banda larga por cabo é precário e o consumidor fica de mãos atadas quando na sua rua apenas uma empresa fornece internet. Quando há falha nos serviços, só resta ao cliente esperar que a empresa resolva.
Nos últimos anos, as empresas de telefonia começaram a expandir sua rede por cabo de fibra ótica, e, com a oferta, os preços começaram a cair. As novas empresas e as que já operavam passaram a oferecer novos pacotes com valores menores para atrair ou manter a clientela.
O mesmo deve ocorrer no interior do Amazonas e em toda a Amazônia com a chegada de novas empresas para a exploração dos serviços de banda larga via satélite.
Na semana passada, já ouve reação neste sentido. A empresa local se manifestou nas redes sociais afirmando que também estava autorizada a revender os serviços da Starlink na região, e que fora a primeira autorizada.
Mas a reação maior foi de prefeitos e empresas buscando informações sobre a concorrência.
De acordo com o Tele Síntese, site especializado em tecnologia, os preços da UniversoSat são definidos em dólar e “o plano mais simples, chamado Business 1000, [que] confere 1 Terabyte de franquia de dados para um hotspot fixo por mês e sai por US$ 500. Há ainda planos de 3 TB, 6 TB.”
Especialistas ouvidos pelo Tele Síntese afirmam que internet fornecida via satélites de órbita baixa é mais eficiente do que a de satélites geoestacionários.
O que se espera é que os preços também comecem a cair e o serviço ficar cada vez mais acessível à população e aos governos.
Mais uma empresa pra explorar a população mais desinformada, moro no Distrito de Auxiliadora, Município de Humaita-am. Comprei a starlink direto no site e a mensalidade é $300.
Olá meu patrão boa tarde!
Poderia me informar se a Internet é boa tipo roda o YouTube?
Pois uso a Hughesnet e pago quase esse valor e a Internet é de péssima qualidade tipo as mensagens do WhatsApp chega por etapas e se o dia tiver nublado nem pega. (Manaus -Manacapuru-Rio Manacapuru interior).
Grato.
Boa tarde estamos prontos para conectar todo o estado do Amazonas com internet de alta velocidade 350/40 MBPSe baixa latencia PING 20/40 MS
a UNIVERSOSAT atende somente empresas Governo e outros contato para contratação [email protected] site http://www.universosat.com.br twitter @universosat instagram @universosat
Qual o valor da starlink que vc pagou?
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