O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Política

Fila de presos iria até Manaus, diz Santana

22 de julho de 2016 Política
Compartilhar

joao-santana

BRASÍLIA – Um dos principais marqueteiros do Brasil e também com grande experiência no exterior, João Santana fez nesta quinta-feira, 21 um “desabafo” ao juiz Sérgio Moro e disse que 98% das campanhas no País, de todos os tamanhos, utilizam caixa dois e que milhões de brasileiros receberam dinheiro ilícito ao trabalhar nelas.

“Se tivesse o mesmo rigor que está tendo comigo em relação a essas pessoas, seria uma fila (de presos) que sai de mim aqui ininterruptamente, batia em Brasília e Manaus, podia ser fotografada de satélites”, afirmou o marqueteiro que disse que o marketing político não é a causa da corrupção e das irregularidades eleitorais e ainda pediu “proporcionalidade” ao juiz da Lava Jato.

“Quero é que o senhor, que esse juízo, consiga resolver essa contradição de peso, esse desbalancear”, afirmou o marqueteiro ao final de seu depoimento de quase uma hora.

Questionado se o episódio do mensalão – que prendeu a cúpula do PT e de outros partidos – não serviu para diminuir a “prática de mercado” do caixa dois, João Santana afirmou que a “ânsia de vencer” dos partidos acabou falando mais alto mesmo após o julgamento histórico. “Ali já era um momento de reflexão, alguns tentaram, eu próprio tentei (acabar com o caixa dois), e havia pessoas dentro do próprio partido preocupadas com isso, mas a disputa política é uma guerra, a ânsia de vencer leva a esse comportamento”, afirmou.

‘Único’

Além de generalizar a prática de caixa dois, João Santana usou em seu depoimento vários argumentos para tentar se diferenciar dos outros, mostrar sua “inconformidade” com a prática, e afirmar que nunca trabalhou para governos ou estatais.

“Sou o único marqueteiro de destaque que não pleiteou conta em governo que não fez agência de propaganda paralela, e fui criticado duramente por isso”, disse. “No Brasil nunca tive contas com governo, com estatais, recusei sistematicamente. Se quisesse poderia ter tido”, seguiu o marqueteiro que lembrou já ter convivido proximamente com cinco presidentes da República, sem dizer quais.

“Convivi com 5 presidentes da República com grau de razoável confiança, para não dizer intimidade, e nunca fiz nenhum pedido a eles de natureza pessoal e política, talvez até isso tenha ajudado minha relação de confiança com eles”, afirmou.

Santana responde a duas ações penais na Lava Jato, acusado de receber US$ 4,5 milhões do operador de propinas na Petrobras Zwi Skornicki que seriam referentes à cota do PT no acerto de propinas no esquema de corrupção na Petrobrás. Na segunda denúncia ele é acusado de receber US$ 6,4 milhões no exterior e R$ 23 milhões no Brasil do “departamento de propinas” da Odebrecht.

Os repasses nesta segunda denúncia, contudo, não têm relação com a Petrobras. O marqueteiro disse que os US$ 4,5 milhões recebidos por Zwi seriam referentes ao acerto de uma dívida de caixa 2 de campanha de Dilma em 2010, mas negou enfaticamente qualquer envolvimento com a corrupção na Petrobras. Em relação a segunda denúncia, Santana ainda não quis se manifestar.

(Estadão Conteúdo/ATUAL)

Notícias relacionadas

STF torna réus 9 militares e um policial federal do núcleo 3 do plano golpista

Valdemar demite Fábio Wajngarten do PL por fazer críticas a Michelle Bolsonaro

‘Tudo previsto nos mínimos detalhes’, diz procuradora sobre núcleo 3 do plano golpista

Desinformação é o maior risco global, alerta diretor-geral da Unesco

Plínio diz que erros e falta de candidato à Presidência enfraqueceram o PSDB

Assuntos joão Santana
administrador 22 de julho de 2016
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Política

Sérgio Moro libera R$ 10 milhões a João Santana e Monica Moura

17 de agosto de 2017
Política

Defesa de Palocci atribui pagamentos ilegais na Suíça a Mantega

17 de junho de 2017
Política

Funcionário de Santana diz que R$ 1 mi da Odebrecht foi roubado

13 de maio de 2017
João Santana e Dilma (Foto: ABr/Agência Brasil)
Política

Lula sabia e dava ordem sobre caixa 2, diz João Santana

11 de maio de 2017

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?