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Economia

Famílias venderam bens pessoais para obter renda extra na pandemia

24 de maio de 2021 Economia
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Consumidores em rua comercial no Centro na manhã desta segunda: movimento intenso (Foto: Murilo odrigues/ATUAL)
Consumidores em rua comercial no Centro de Manaus: busca por renda extra incluiu bens pessoais (Foto: Murilo Rodrigues/ATUAL)
Da Redação

MANAUS – A venda de bens pessoais possibilitou obter renda na pandemia do novo coronavírus no Brasil. De 1.100 pessoas ouvidas pela Acordo Certo, empresa de renegociação de dívidas, 49% disseram que algum familiar vendeu itens para conseguir um dinheiro extra. Desses, 91% atribuíram a opção à pandemia.

Conforme o levantamento, diante do cenário econômico 77% gostariam de ter uma atividade extra para conseguir mais dinheiro, porém, não sabem o que fazer. Além disso, atualmente, quase metade (47%) têm o trabalho fixo como principal fonte de renda e 27% afirmam possuir renda proveniente de uma atividade extra.

“As pessoas passaram a vender os itens de casa como uma alternativa para quitar as contas em atraso ou para comprar itens básicos. Além de desapegar de produtos que não estão mais sendo usados dentro de casa como móveis, roupas, etc, como maneira de compor a renda”, avalia Thales Becker, Diretor de Marketing do Ofício.



“Esse movimento passou a ficar mais frequente devido ao aumento do desemprego, bem como às reduções nos salários, devido a diminuição das jornadas de trabalho”, disse.

Dentre as pessoas que realizam algum tipo de atividade extra, as atuações relacionadas à própria profissão ou trabalho fixo lideram o ranking com 22%. Em seguida, foram identificadas atividades domésticas (19%), venda de comida (17%), venda de produtos de catálogo (13%), venda de vestuário (10%) e direção como motorista de aplicativo (9%). Quase metade (48%) desses trabalhadores assumiram essas funções por causa da pandemia.

“As pessoas estão mais em casa e com isso, é inevitável que despesas como água, luz, alimentação e gás aumentem. Para complementar a renda familiar e conseguir cobrir esses custos adicionais, percebemos que as famílias têm buscado soluções para driblar a crise. Diante desse cenário, é importante hierarquizar as prioridades financeiras e fazer o melhor uso possível do dinheiro”, reitera Becker.

Ainda segundo a pesquisa, pagamento de dívidas ou contas em atraso (40%), perda do emprego fixo (37%) e aumento das contas dos domicílios (31%) foram os principais motivadores para início da atividade extra. 

Auxílio emergencial

Outra fonte de renda extra usada pelos entrevistados da pesquisa foi o Auxílio Emergencial. Segundo o levantamento, mais da metade (53%) dos respondentes afirmaram que receberam o benefício em seus domicílios. Desses, 85% alegam que tiveram a renda prejudicada com o fim do benefício e que faltou dinheiro para prover o básico durante esse período (30%).

Mais da metade dos consumidores estão contando receber a nova rodada do auxílio emergencial. Desses, grande parte declara que irá usar o dinheiro para comprar alimentos ou itens básicos (68%), pagar contas do dia a dia (42%) ou dívidas atrasadas (35%), informa a Acordo Certo. 

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Assuntos Acordo Certo, pandemia de coronavírus, renda extra, renegociação de dívidas
Cleber Oliveira 24 de maio de 2021
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