O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Economia

Empresários pedem mais servidor para evitar morosidade na indústria

29 de setembro de 2025 Economia
Compartilhar
Empresários com a ministra Esther Dweck: mais servidores para agilizar serviços públicos e evitar atrasos na atividade industrial (Foto: MGI/Divulgação)
Empresários com a ministra Esther Dweck: mais servidores para agilizar serviços públicos e evitar atrasos na atividade industrial (Foto: MGI/Divulgação)
Da Agência Gov

BRASÍLIA – A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, recebeu de representantes da indústria nacional o pedido de “reforço” no quadro de servidores da União, em órgãos como a Receita Federal e agências reguladoras, considerados estratégicos para o suporte à atividade do setor. A ministra participou de encontro do Fórum Nacional da Indústria, na última sexta-feira (26).

A necessidade de mais contratações para a administração pública não era o principal tema do encontro, mas veio à tona enquanto a ministra discorria sobre a Estratégia Nacional de Compras Públicas, que o Governo do Brasil está preparando.

Os empresários pediram reforço na equipe de servidores em órgãos como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), lembrando que gargalos na atuação desses órgãos acabam gerando morosidade na atuação industrial.

“Fico feliz de ver que partilhamos a visão de que o Estado precisa de mais servidores para atender às demandas da sociedade e dos setores empresariais.  Quando chegamos, em 2023, havia uma carência gigantesca de pessoal. Fomos autorizando concursos em várias áreas, incluindo Receita, agências, Banco Central”, respondeu a ministra.

A ministra reforçou que, na visão do governo do presidente Lula, o desenvolvimento demanda atuação conjunta dos setores público e privado. E complementou que em janeiro de 2023, quando o novo Governo tomou posse, encontrou uma situação de desmonte de vários setores e políticas públicas.

“Esse processo de recomposição do setor público está em curso”, prosseguiu ela. “Tivemos uma saída líquida de mais de 70 mil pessoas nos últimos dez anos e já recontratamos 15 mil. Não vamos recontratar todos os 70 mil porque não precisamos mais do mesmo quantitativo; precisamos de menos gente porque houve uma modernização e uma transformação digital grande, mas vamos continuar precisando de gente. Então eu fico feliz com essa demanda por reforçar o quadro de pessoal do governo federal”, disse Dweck.

Poder de compra do Estado 

A ministra Esther Dweck, por sua vez, convocou a indústria brasileira a ser parceira do Estado para dinamizar e modernizar o uso do poder de compra do Estado como ferramenta para estimular o desenvolvimento tecnológico, produtivo e sustentável no país. 

Precisamos muito da parceria da indústria para que possamos fazer essa grande Estratégia Nacional de Compras Públicas, envolvendo não só o governo federal, mas os estados e municípios para reforçar o papel estratégico das compras públicas”, disse Esther Dweck.

As declarações foram feitas durante a 4ª reunião ordinária de 2025 do Fórum Nacional da Indústria, promovida pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), quando a ministra apresentou as medidas já adotadas e novos projetos do Governo do Brasil para potencializar esse poder do Estado.

Esther apresentou a proposta de criação da Estratégia Nacional de Compras Públicas, construída a partir de oficinas regionais com a participação de federações, especialistas e entes federativos, e convocou a indústria para participar desse esforço.

O Estado não é um consumidor comum, ele é o maior comprador agregado, chega a quase 12% do PIB. As compras públicas têm que ser usadas como instrumento estratégico para desenvolvimento industrial, tecnológico e com impactos sociais e ambientais”, afirmou a ministra.

A política de compras públicas, explicou a ministra, se insere na agenda de retomada do desenvolvimento e do crescimento econômico e social do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também integram essa agenda a reforma tributária, a responsabilidade fiscal, o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) e as 38 medidas já adotadas pelo MGI para transformar o Estado e torná-lo mais eficiente e capaz de entregar melhores serviços públicos para a população.

E essa agenda, ressaltou a ministra, está dando certo, como demonstram a baixa taxa de desemprego, a criação de milhões de novos empregos, a saída do Brasil do Mapa da Fome da ONU, entre outros avanços registrados desde 2023.

O plano em gestação reunirá diretrizes econômicas, sociais, ambientais e de gestão, com foco em incentivar a produção nacional, promover inovação, garantir contratações sustentáveis e ampliar a capacidade de atuação do Estado. 

A ministra reforçou para os empresários da indústria a convicção do Governo Federal de que, para o país avançar, é necessário que o setor público e o setor privado “caminhem juntos”. Nesse sentido, ela propôs uma agenda de trabalho com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), baseada em quatro eixos de atuação:

  • Subsídios do setor privado para a construção e implementação da Estratégia Nacional de Contratações Públicas;
  • Projeto-piloto para identificar o potencial de demanda das compras públicas e oportunidades de adensamento produtivo nos territórios;
  • Ações voltadas à qualificação de fornecedores locais, a fim de fortalecer as cadeias produtivas regionais e;
  • Observatório de Compras Públicas: disponibilização de dados e informações de compras públicas para a sociedade;

A ministra também adiantou aos empresários que o Governo está organizando um observatório de compras públicas, que vai facilitar o acesso aos dados, de forma mais organizada. Junto com o observatório está sendo desenvolvido um modelo de análise de impacto regional e socioambiental para que a administração possa identificar onde as compras públicas estão tendo mais impacto.

O que diz a CNI

O presidente da CNI, Ricardo Alban, agradeceu o convite e a oportunidade de integrar o grupo de trabalho e confirmou o interesse da Confederação em participar ativamente da discussão com o Governo Federal.

As compras públicas são um grande instrumento de defesa da economia em todos os países do mundo. Um exemplo desse potencial é o SUS, o maior comprador de medicamentos individual do mundo”, defendeu o presidente da CNI.

No debate com a ministra Esther Dweck, representantes de diferentes setores da indústria fizeram sugestões para usar o potencial das compras públicas para induzir políticas de desenvolvimento local, sustentabilidade e inclusão, adotando regras que garantam um diferencial competitivo para empresas que apliquem políticas definidas de descarbonização ou políticas de diversidade na contratação de pessoal.

A ministra informou que o MGI acabou de soltar uma Instrução Normativa que colocou como critério de desempate nas licitações públicas empresas que tenham medidas de igualdade de gênero e a intenção é incluir também critérios de diversidade racial.

Notícias relacionadas

Receita lançará CNPJ alfanumérico para reduzir burocracia e encargos

Bioeconomia no Amazonas esbarra em logística precária e fornecedores

Petrobras vai pagar dividendos de R$ 12,1 bilhões em duas parcelas

BNDES investiu R$ 7 bilhões em projetos ambientais desde 2023

China suspende proibição à importação de carne de frango do Brasil

Assuntos CNI, empresários, Esther Dweck, indústria, Servidor Público
Cleber Oliveira 29 de setembro de 2025
Compartilhe
Facebook Twitter Pinterest Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Email Copy Link Print
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Trabalhador em indústria de tecelagem: dificuldade para obter crédito (Foto: Miguel Ângelo/CNI)
Economia

Indústria aumentaria investimento com taxa de juros menor

5 de novembro de 2025
açaí
Economia

Bioeconomia é importante para 57% dos empresários da indústria

5 de novembro de 2025
Economia

Inmetro ouve demanda da indústria de Manaus para melhorar qualidade

29 de outubro de 2025
compra online golpe
Economia

Imposto causou desistência de 38% nas compras internacionais

27 de outubro de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?