MANAUS – Questionado sobre o requerimento apresentado pelo deputado federa Marcelo Ramos (PL-AM), na terça-feira, 28, ao Ministério da Economia para que apure um contrato por adesão a ata de registro de preços feito pela Suframa, que alega ser ilegal, o superintendente da autarquia, coronel Alfredo Menezes, disse que não iria comentar.
“Deixa o deputado fazer a pirotecnia dele; eu vou responde aos órgãos de controle”, disse Menezes.
Na segunda-feira, 27, quando Marcelo Ramos apresentou as informações em uma rede social sobre o contrato entre a Suframa e a construtora Brilhante, a Suframa emitiu uma nota em que informa que o encerramento do contrato com a antiga empresa a a contração da nova foi recomendação do TCU (Tribunal de Contas da União).
De acordo com a autarquia, desde 2015 o TCU pedia para substituir o contrato com construtora que estipulava um valor mensal a ser pago independente da existência do serviço, gerando uma despesa sem sentido para a Suframa.